CPI da Energisa é oficialmente aberta na Assembleia e 1ª reunião ocorre na quarta
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Paulo Corrêa (PSDB), anunciou oficialmente nesta terça-feira (12) a abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que vai investigar a Energisa, concessionária de energia elétrica. Paulo Corrêa afirmou que a Comissão Parlamentar atende os ‘preceitos básicos’, que é o requerimento e o fato determinado. […]
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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Paulo Corrêa (PSDB), anunciou oficialmente nesta terça-feira (12) a abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que vai investigar a Energisa, concessionária de energia elétrica.
Paulo Corrêa afirmou que a Comissão Parlamentar atende os ‘preceitos básicos’, que é o requerimento e o fato determinado. Os 24 deputados assinaram a abertura da investigação.
Com a medida, os deputados dos grupos e bancadas da Casa de Leis vão indicar os membros do colegiado, composto por cinco. Até agora, pelo G10, João Henrique Catan (PL) e Capitão Contar (PSL) farão parte do inquérito. Evander Vendramini (PP) ficará como suplente.
O PSDB tem automaticamente Felipe Orro, proponente da CPI, como presidente. O deputado Marçal Filho colocou o nome a disposição do partido para ser o segundo indicado. Líder do G9, o deputado Márcio Fernandes (MDB) disse que vai reunir os colegas após a sessão desta terça-feira para definir os indicados do grupo.
Segundo Felipe Orro, uma reunião foi marcada para quarta-feira (13) para que os membros comecem a definir o cronograma. “CPI é importante, vamos usar o que podemos de funcionários. Se tiver laudo caro, que seja arcado”. O presidente Paulo Corrêa adiantou, no entanto, que não vai arcar com os custos da investigação e que funcionários do Governo do Estado podem ajudar.
Polêmica
A CPI foi aberta depois de pedido anterior e algumas polêmicas. Renan Contar foi o primeiro a apresentar requisição para investigar a concessionária, diante de tantas contas altas de energia. Contudo, não conseguiu votos suficientes e até deputado federal entrou na conversa, criticando a postura de deputado estadual que não apoiava a investigação, alegando custo alto. Depois, Felipe Orro apresentou outro pedido, desta vez com fato determinado – um dos principais quesitos.
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