Câmara de Dourados marca votação de cassação de vereadores

A Câmara Municipal de Dourados – a 229 km de Campo Grande – analisa nesta quarta-feira (15) e quinta-feira (16) os pedidos de cassação dos vereadores afastados Cirilo Ramão Ruis Cardoso (MDB) e Pedro Alves de Lima (DEM), conhecido como Pepa. Na quarta-feira será a vez de Cirilo, o julgamento começa às 17h. Já no […]

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Vereadores Cirilo Ramão Ruis Cardoso e Pedro Alves de Lima serão julgados (Foto: Thiago Morais)
Vereadores Cirilo Ramão Ruis Cardoso e Pedro Alves de Lima serão julgados (Foto: Thiago Morais)

A Câmara Municipal de Dourados – a 229 km de Campo Grande – analisa nesta quarta-feira (15) e quinta-feira (16) os pedidos de cassação dos vereadores afastados Cirilo Ramão Ruis Cardoso (MDB) e Pedro Alves de Lima (DEM), conhecido como Pepa.

Na quarta-feira será a vez de Cirilo, o julgamento começa às 17h. Já no dia seguinte os vereadores analisam a cassação de Pepa, a partir das 12h. As sessões acontecerão no Plenário Weimar Gonçalves Torres, em Dourados.

Os pareceres das Comissões Processantes que analisaram os dois casos foram favoráveis aos vereadores. No caso da comissão que ficou com o caso de Cirilo, estavam presentes os vereadores Silas Zanata (PPS), que participava como membro, Alberto Alves dos Santos, o Bebeto (PR) era o presidente, e a relatoria ficou a cargo do vereador Junior Rodrigues (PR). Já no caso de Pepa, o vereador relator era Jânio Miguel (PR), e tinha como presidente o vereador Carlito do Gás (Patriota), além do vereador Olavo Sul (Patriota) que participava como membro. Em ambas as comissões a maioria decidiu pelos parlamentares, por 2 votos a 1.

Durante as sessões especiais, haverá a leitura das partes do processo, fala dos vereadores que manifestarem interesse, além do período de duas horas para a defesa. O plenário da Casa irá julgar o relatório final, em voto aberto, cada vereador deverá escolher pela cassação ou pelo arquivamento do caso.

Na semana passada, os vereadores da Câmara votaram o julgamento do caso de Denize Portolan (PR), ré na Operação Pregão, os quais decidiram pela cassação do mandato da vereadora afastada. (Com assessoria)

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