Reinaldo terá reunião com Sérgio Moro em dezembro para discutir segurança na fronteira
Em agenda nesta segunda-feira (19), o governador reeleito Reinaldo Azambuja (PSDB) revelou que Mato Grosso do Sul levou quatro propostas ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) em reunião em Brasília na semana passada e eu deve se reunir no dia 12 de dezembro com o futuro ministro da Justiça Sérgio Moro para tratar de segurança […]
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Em agenda nesta segunda-feira (19), o governador reeleito Reinaldo Azambuja (PSDB) revelou que Mato Grosso do Sul levou quatro propostas ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) em reunião em Brasília na semana passada e eu deve se reunir no dia 12 de dezembro com o futuro ministro da Justiça Sérgio Moro para tratar de segurança na fronteira.
Na semana passada, todos os governadores eleitos que compareceram ao encontro levaram propostas. “Nós apresentamos ideias para mudar a tabela SUS, blindar as fronteiras, destravar o fundo penitenciário e o fundo nacional de segurança pública”, ressaltou Reinaldo.
O governador afirmou que a questão da fronteira foi unânime entre os governadores. “Sem blindar, fica difícil travar uma guerra com os criminosos. A questão do fundo de segurança é poder usar o recurso para pagar diárias dos policiais militares em serviço no dia em que estiverem de folga e também acionar os mais experientes, da reserva, para atuar de forma remunerada”.
Todas essas propostas na área da segurança serão discutidas com Moro em dezembro, em Brasília.
Para colocar a ideia em prática, o governador sugeriu que o Governo Federal crie uma linha de financiamento com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social) para que os estados tenham recursos para investir na segurança pública.
Reinaldo também criticou o fato do Fundo Penitenciário Nacional não poder ser utilizado pelos estados, impedindo que falhas no sistema prisional sejam sanadas. “No sistema prisional, temos que utilizar o Fundo Penitenciário que não está sendo usado. Com ele podemos destravar novas vagas no sistema prisional, o que é menos custoso do que a construção de presídios. Não queremos construir mais presídios, queremos aumentar as vagas no sistema”, afirmou.
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