Quem são e quanto declararam de patrimônio os 13 candidatos de MS ao Senado
Dois terços das 81 cadeiras do Senado Federal estão em disputa nas eleições de 2018, e duas delas serão ocupadas por políticos de Mato Grosso do Sul. No TRE (Tribunal Regional Eleitoral) 13 partidos registraram candidatos a senador, ou senadora, no Estado. Confira a ocupação e o patrimônio declarados dos nomes na disputa. Com chapa […]
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Dois terços das 81 cadeiras do Senado Federal estão em disputa nas eleições de 2018, e duas delas serão ocupadas por políticos de Mato Grosso do Sul. No TRE (Tribunal Regional Eleitoral) 13 partidos registraram candidatos a senador, ou senadora, no Estado. Confira a ocupação e o patrimônio declarados dos nomes na disputa.
Com chapa pura, o PSOL registrou o indígena Anisio Guato, como titular, que declarou um patrimônio à Justiça Eleitoral de apenas R$ 60. No campo ‘ocupação’, o candidato se declarou ‘Porteiro de Edifício, Ascensorista, Garagista e Zelador’.
Betini, nome de urna de Dorival Betini, candidato do Partido da Mulher Brasileira, servidor público estadual que declarou um patrimônio de R$ 205 mil.
Beto Figueiró, nome na urna de Humberto Savio Abussafi Figueiró, é advogado e candidato ao Senado pelo Podemos. É o primeiro milionário na lista, com patrimônio declarado de R$ 2,5 milhões.
O médico Cesar Nocolatti é o candidato ao Senado pelo PTC, com patrimônio declarado de pouco mais de R$ 728 mil.
Ex-secretário estadual de infraestrutura, Marcelo Miglioli é o candidato do PSDB, com lista de bens declarados à Justiça Eleitoral que soma R$ 3,7 milhões.
O advogado Mario Fonseca é o candidato do PCdoB ao Senado, e não declarou nenhum bem à Justiça Eleitoral.
Na disputa pela reeleição, o senador Waldemir Moka, do MDB, declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de pouco mais de R$ 757 mil.
Outro milionário da lista é o médico e ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad, que concorre pelo PTB à vaga de senador da República. Ele declarou patrimônio de R$ 3,2 milhões.
Vereador da Capital e pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, Gilmar da Cruz, declarou patrimônio de R$ 125 mil, e substituiu Pedro Chaves como candidato do PRB ao Senado.
Apesar de ser procurador de justiça, o nome na urna de Sérgio Harfouche, candidato do PSC, vem precedido de seu antigo cargo no Ministério Público Estadual, o de promotor. Ele também declarou patrimônio milionário, com lista de bens que somam pouco mais de R$ 3,2 milhões.
Candidata do PSL, a advogada Soraya Thronicke declarou à Justiça Eleitoral ter R$ 10 mil em dinheiro em espécie, de moeda nacional.
O candidato do Partido Pátria Livre, Thiago Freitas, não declarou bens à Justiça Eleitoral, e alegou ser ‘farmacêutico’ de ocupação.
Fecha a lista dos candidatos, o ex-governador e atual deputado federal, Zeca do PT, outro milionário na relação de candidatos, com patrimônio declarado de pouco mais de R$ 3,7 milhões.
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