Com horário estendido no Centro, 82% dos empresários estão otimistas com vendas de Natal
Empresários de Campo Grande esperam consumos entre R$ 101 e R$ 200 por compra
Karina Campos –
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A ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) divulgou, nesta quinta-feira (12), a pesquisa de otimismo em faturamento para vendas de Natal. O comércio da região central já atuam em horário estendido, até às 22h.
Conforme a pesquisa, 103 empresários foram entrevistas sobre as expectativas de faturamento na data. O levantamento mostrou que 82% dos entrevistados projetam crescimento nas vendas durante o período natalino em relação ao ano anterior, enquanto 14% esperam estabilidade, e apenas 4% acreditam em queda no faturamento.
Entre os otimistas, 34% preveem crescimento entre 11% e 20%; 32%, um aumento de até 10%; e 16%, alta de 21% a 50%. Nenhum entrevistado projetou crescimento acima de 50%.
Quanto ao gasto por presente, o comerciante estima gasto que cada cliente gaste em média entre R$ 101 e R$ 200, enquanto 33% acreditam que o valor ficará na faixa de R$ 51 a R$ 100. Somente 3% apostam em um ticket médio inferior a R$ 50, e 13% preveem valores acima de R$ 200.
Promoções
Cerca de 79% dos entrevistados pretendem realizar liquidações após o Natal, estratégia vista como fundamental para manter o fluxo de vendas no início de 2025. Apesar disso, 65% dos entrevistados acreditam que o Natal seguirá como o principal período de faturamento, superando as promoções de fim e início de ano.
“O período de final de ano é, historicamente, uma das épocas mais importantes para o comércio, e os resultados de nossa pesquisa confirmam essa tendência. O Natal representa uma oportunidade significativa para aquecer as vendas e fortalecer o relacionamento com os consumidores. É animador ver que mais da metade dos empresários espera um crescimento em relação ao ano passado”, avalia Renato Paniago, presidente da ACICG.
O setor de vestuário será o mais engajado, com 42% das empresas consultadas. Eletrônicos e brinquedos também apareceram com força, somando 23% e 15%, respectivamente. Outros segmentos incluíram calçados, perfumaria, joias e serviços, representando conjuntamente 20% dos respondentes.
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