Mochi recebe aliados, pede tranquilidade e união e prevê candidatura forte
Emedebistas e políticos de partidos aliados se reuniram na sede regional do partido na manhã desta segunda-feira (13), para discutirem a desistência da senadora Simone Tebet (MDB) de disputar o governo estadual, noticiada ontem, domingo (12), com exclusividade pelo Jornal Midiamax. Apesar disto, a sigla ainda espera uma ‘candidatura competitiva’. “Se nós tivermos união, se […]
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Emedebistas e políticos de partidos aliados se reuniram na sede regional do partido na manhã desta segunda-feira (13), para discutirem a desistência da senadora Simone Tebet (MDB) de disputar o governo estadual, noticiada ontem, domingo (12), com exclusividade pelo Jornal Midiamax. Apesar disto, a sigla ainda espera uma ‘candidatura competitiva’.
“Se nós tivermos união, se a gente tiver compreensão, souber ter esse discernimento, nós haveremos de construir uma possibilidade boa, forte e competitiva”, afirmou o deputado Junior Mochi, presidente da Assembleia e membro da executiva regional do MDB.
De acordo com o parlamentar, o presidente em exercício do MDB, senador Waldemir Moka, convocou uma reunião para amanhã, terça-feira (14), com toda cúpula da legenda, para discutirem os rumos das eleições.
Mochi recebeu aliados e pediu ‘tranquilidade’ e ‘união’, e destacou que o MDB passa por um momento de ‘angústia’, sem um nome para a cabeça de chapa. Apesar da surpresa com a decisão de Simone, a intenção da sigla é manter a candidatura própria, com indicativo inicial ter o procurador Sérgio Harfouche como candidato ao governo.
“É um momento delicado, em que o partido tem que conversar e ouvir muito para que a gente possa construir uma alternativa que possa ter apoio amplo do nosso partido e dos partidos que já estão aliançados a nós em função da convenção realizada”, frisou Mochi.
Gastos maiores
O presidente regional do PSC, Cláudio Cavol, afirmou ao Jornal Midiamax que a executiva da legenda, juntamente com Harfouche, também vai se reunir amanhã cedo, para definir os rumos da disputa.
Cavol argumentou que o PSC, por ser um ‘partido pequeno’, precisa ‘estudar muito bem’ a cena política antes de definir encabeçar a chapa, o que, segundo ele, implicaria em custos e gastos mais elevados que a proposta inicial da sigla, que era lançar Harfouche como candidato ao Senado.
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