Confira a lista: PDT registra oito candidatos a deputado federal em MS
Candidaturas foram homologadas durante convenção em julho. (Foto: Marcos Ermínio)

O Partido Democrático Trabalhista fez a solicitação do registro de candidaturas dos seus oito candidatos a deputado a federal nas eleições de 7 de outubro. As informações constam no sistema que permite consultar as prestações de contas eleitorais e o perfil de todos os candidatos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Foram registradas as candidaturas de Wellington Ricardo de Jesus, o Cascão; Filho; Ritva Cecilia De Q. G. Vieira, a Dra. Ritva; Hedyl Marcos Benzi Filho; Maria Alves Meleiro, a Maria Vital; Odilon De Oliveira Junior, Cleo Gomes e Tiago Henrique Vargas.

Entre os nomes indicados, se destaca o do Dagoberto, que busca a reeleição para continuar mais quatro anos na Câmara dos Deputados. Ritva Vieira foi diretora-presidente da Agência de Regulação da Prefeitura de Campo Grande na gestão Alcides Bernal (PP).

Vereador da Capital eleito com 6,825 votos em 2016, Odilon de Oliveira Junior deixou a equipe que coordena a campanha do pai ao Governo do Estado, o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT), para tentar uma cadeira no Congresso Nacional.

Outro que pretende sair de um legislativo municipal direto para Brasília é o vereador Cascão, eleito em Três Lagoas com 972 votos nas últimas eleições. No mesmo pleito, Hedyl Marcos Benzi Filho disputou a Prefeitura de Ladário, mas não teve sucesso.

Já Maria Vital foi candidata a vice-prefeito de Anastácio, em 2016, e o policial civil Tiago Henrique Vargas tentou ser vereador de Campo Grande.

Os registros das candidaturas ainda precisam do aval da Justiça Eleitoral para serem confirmadas.

O PDT faz parte da coligação “Esperança e Mudança 1”, que também conta com os partidos e PRB. Até o momento, foram disponibilizadas apenas o cadastro dos candidatos a deputados federais.

Prazos

As legendas têm até o dia 15 de agosto, às 18h (), para registrar seus candidatos no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral). Em seguida, caberá ao Ministério Público Eleitoral, a qualquer candidato, a partido político ou coligação a possibilidade de impugnar os registros apresentados à Justiça Eleitoral.

Para tanto, na fundamentação que deve ser enviada ao tribunal, o impugnante deverá apresentar argumentos jurídicos contra o registro da candidatura, como algum impedimento legal previsto na Lei da Ficha Lima que gere inelegibilidade. Caberá a um ministro do TSE analisar os argumentos e decidir se o candidato poderá disputar as eleições.

A propaganda eleitoral por meio de carros de som, comícios e internet estará liberada a partir do dia 16 deste mês. O primeiro turno do pleito será realizado dia 7 de outubro e segundo, no dia 28 do mesmo mês.