Com 11 denúncias só em Campo Grande, campanha reforça papel do eleitor no pleito
Assim como nas edições passadas, a participação do eleitor é fundamental para garantir que tudo corra dentro da regularidade nas eleições de outubro. Quem passa pela avenida Afonso Pena, região central de Campo Grande, na manhã desta segunda-feira (27), é convidado a fazer sua parte e, mais do que isso, denunciar todo tipo de irregularidade […]
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Assim como nas edições passadas, a participação do eleitor é fundamental para garantir que tudo corra dentro da regularidade nas eleições de outubro. Quem passa pela avenida Afonso Pena, região central de Campo Grande, na manhã desta segunda-feira (27), é convidado a fazer sua parte e, mais do que isso, denunciar todo tipo de irregularidade que posa comprometer a lisura do pleito.
“A população passa por grande frustração e o eleitor está descontente com a situação que vivemos no estado e no país”. “A corrupção é a nova praga do país, teve eleitor que passou por aqui e pediu a prisão de todos os políticos”, conta o procurador e coordenador das promotorias eleitorais do MP-MS, Antônio Siufi Neto.
Conforme Siufi, a eleição em Mato Grosso do Sul conta com 49 promotores eleitorais, sendo que quatro (Paulo Henrique Inunes Bobadilha Garcia, Marcos Alex Vera de Oliveira, Pedro Arthur de Figueiredo e Luiz Eduardo Lemos de Almeida) atuam em Campo Grande.
Durante a ação de panfletagem, em frente ao MPF (Ministério Público Federal), palco de inúmeras manifestações contra a corrupção, promotores e procuradores eleitorais relataram que, a cada ano, crescem o número de denúncias de irregularidades de toda sorte na campanha política.
Denúncias
De acordo com o procurador da República Marcos Nassar, o eleitor pode denunciar crimes eleitorais tanto na ouvidoria do MP-MS quanto na do MPF, além do próprio sistema Web Denúncia do TRE-MS. Após essa etapa, as ações são distribuídas para apuração, mas, ainda que feitas em parceria, as representações eleitorais no TRE-MS ficam a cargo do MPF.
Até o momento, conforme Nassar, a Procuradoria Regional Eleitoral já ingressou com 16 pedidos de impugnação de candidaturas no Estado, originados a partir de denúncias, mas, principalmente por averiguação própria em bancos de dados.
“A lei eleitoral é uma das leis mais mutáveis do país. É importante que o eleitor denuncie até quando tiver dúvida se determinada ação pode ou não pode ser feita pelos candidatos”, recomendou.
Ainda segundo o agente, denúncias mais recorrentes são por compra de votos, um dos crimes mais graves previstos na legislação eleitoral, que pode levar à perda do mandato e inelegibilidade por até oito anos.
No dia 7 de outubro, a população deve escolher os nomes que vão ocupar, além da presidência e do governo do Estado, as 8 vagas na Câmara dos Deputados, duas vagas no Senado Federal e outras 24 na Assembleia Legislativa.
A campanha “Voto Certo É Voto Limpo” é feita em parceria com o MP-MS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), MPF (Ministério Público Federal), TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) e OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil).
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