Bolsonaro propõe ensino a distância para combater marxismo e reduzir custos

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, propôs nesta terça-feira (7) a implementação do ensino a distância como solução para acabar com o marxismo. “Com o ensino a distância você ajuda a combater o marxismo. E você pode começar a fazer o ensino a distância uma vez por semana. Você ajuda a […]

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O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, propôs nesta terça-feira (7) a implementação do ensino a distância como solução para acabar com o marxismo.

“Com o ensino a distância você ajuda a combater o marxismo. E você pode começar a fazer o ensino a distância uma vez por semana. Você ajuda a baratear o ensino no Brasil”, afirmou ao ser questionado sobre suas propostas para a educação.

Questionado para quais ocasiões ele propõe essa modalidade de ensino, ele disse que poderia ser do ensino fundamental ao superior.

“Pode ser para o ensino fundamental e médio, até universitário. Todos a distância… Pode ser, depende da disciplina. [Ensino] fisicamente é em época de prova ou então em aulas práticas”, explicou.

Segundo ele, alguns pais já preferem educar e alfabetizar seus filhos em casa.

O presidenciável disse já ter um nome para o Ministério da Educação, mas preferiu manter o sigilo.

“Tenho um nome que está bastante avançado, mas eu tenho vários nomes que não posso falar porque talvez seja do próprio MEC e [ele] sofreria retaliações agora.”

O capitão reformado do Exército voltou a criticar a ideologia de gênero e defendeu a escola sem partido.

“Escola sem partido é liberdade. Pode até discutir política dentro da sala de aula, mas não perseguir ninguém por sua ideologia. Isso ai é que é escola sem partido”, afirmou.

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