Trajetória de Marun: de vereador a quase ministro da Secretaria de Governo
Defesas intransigentes marcaram história do representante de MS
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Defesas intransigentes marcaram história do representante de MS
A nomeação de Carlos Eduardo Xavier Marun para ministro da Secretaria de Governo é o ápice da carreira do gaúcho de Porto Alegre que fez história em Mato Grosso do Sul.
Advogado e engenheiro civil, Marun é uma figura polêmica que vem ganhando destaques nacional nos últimos meses por conta de defesas intransigentes.
Mas a carreira política dele começou há muito tempo, em Campo Grande, como secretário municipal de Assuntos Fundiárias (1996). Na prefeitura, sob a gestão de André Puccinelli, foi ainda secretário de Assuntos Fundiários e diretor-presidente da Emha (Empresa Municipal de Habitação).
Em seguida foi vereador em Campo Grande (2005-2006) e deputado estadual, mas voltou a ser secretaria na gestão de André Puccinelli no governo de Mato Grosso do Sul.
No governo estadual foi secretário de Estado de Habitação e das Cidades de Mato Grosso do Sul (2007-2014).
Exerceu diversos cargos relacionados à área de habitação, inclusive de presidente da ABC (Associação Brasileira de Cohabs) e do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano.
Marun ganhou destaque por se manter fiel às convicções, mesmo nos momentos de crise. Foi assim com Eduardo Cunha, quando visitou o ex-deputado na prisão.
Ganhou notoriedade também por presidir a comissão especial da reforma da Previdência.
Se manteve fiel também na defesa do presidente Michel Temer.
Esses posicionamentos levaram, em junho, o deputado federal Carlos Marun a figurar nas páginas amarelas da revista Veja.
Atualmente, Marun é vice-presidente do PMDB na Câmara dos Deputados.
Mais recentemente, Marun se envolveu em uma polêmica com o músico Benito Di Paula. O deputado cantou “Tudo Está No Seu Lugar” em comemoração ao arquivamento da segunda denúncia contra o presidente. O cantor não gostou e gravou um desabafo.
Marun também comemorou com música e dança a liberdade do ex-governador André Puccinelli, uma das maiores lideranças do PMDB em Mato Grosso do Sul. Puccinelli havia sido preso na operação Papiros de Lama por suspeita de liderar um grupo criminoso responsável por superfaturar obras públicas, simular compras, cobrar propinas e lavar dinheiro.
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