Marun adia votação da reforma da previdência para o dia 3 de maio
Peemedebista temia analisa final do relatório esvaziada
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Peemedebista temia analisa final do relatório esvaziada
Após a sessão que durou até a madrugada desta quinta-feira (27) e que culminou com a aprovação da reforma trabalhista, o presidente da comissão especial que trata da reforma da reforma da previdência, deputado Carlos Marun (PMDB), decidiu adiar a discussão da matéria no plenário da Câmara.
Estava marcada para esta quinta-feira a última reunião para análise do relatório, feito pelo deputado Arthur Maia (PPS-BA), e já na próxima terça-feira (2) o projeto poderia ser apreciado em plenário.
“Estamos transferindo a discussão para terça-feira (2), e iniciaremos processo de votação na quarta-feira (3)”, revelou Marun sob a justificativa de que a sessão da comissão especial de hoje poderia ficar ‘esvaziada’ em função do horário em que a votação da reforma trabalhista terminou.
Um tema de tanta relevância [a reforma da Previdência] não merece ter concluída sua discussão num ambiente de esvaziamento”, afirmou Carlos Marun.
O Ministério da Fazenda divulgou uma nota ontem, quarta-feira (26), afirmando que o texto original da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da previdência encaminhado pelo governo Michel Temer (PMDB), representaria uma economia de R$ 793 bilhões no decênio 2018-27.
“Com as mudanças propostas no parecer do relator, essa economia passará a ser de R$ 604 bilhões”, continua o texto da Fazenda, o equivalente a 76% da projeção inicial.
Já a oposição ainda tenta impedir a aprovação da matéria, e aposta na greve geral marcada para amanhã, sexta-feira (28), para tentar convencer os deputados da base aliada a rejeitar a proposta.
O deputado Pepe Vargas (PT-RS) disse que a reforma da Previdência faria com que apenas 21% dos atuais aposentados conseguissem reunir os critérios para obter o benefício. Isso aconteceria por causa da dificuldade dos trabalhadores de mais baixa renda de alcançar os tempos de contribuição mínimos. Ele também criticou o novo cálculo de benefício proposto pelo relator.
“A proposta do relator piora em muitos casos o que já era previsto na PEC 287/16 [proposta original do governo], que já era muito ruim”, afirmou Pepe. “Um exemplo: em vez de partir de 76% do valor do salário de contribuição, média do salário de contribuição, agora o segurado sairá de 70%. Mesmo quando ele chegar aos 35 anos de contribuição, ainda ele estará perdendo em torno de 13% do valor da aposentadoria”, frisou Vargas.
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