Nomes para eleição da Assembleia devem ser definidos nesta terça, diz Mochi

Eleição da mesa diretora ocorre nesta quarta

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Eleição da mesa diretora ocorre nesta quarta

O presidente da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), deputado estadual Junior Mochi (PMDB), disse que os nomes da mesa diretora devem ser definidos ainda nesta terça-feira (13). A eleição para novos membros está marcada para ocorrer na quarta-feira (14).

No último dia 07, os parlamentares aprovaram um projeto de resolução que altera o regimento interno da casa de leis e uma das mudanças é que a eleição da mesa possa ocorrer até o dia 20 e não específico no dia 20 como era previsto, já que deveria ser feita na antepenúltima sessão do ano.

Dessa forma, ficou certa que iria ocorrer no dia 14. Mochi disse, na ocasião, que se já tivessem os nomes fechados não tinha por que ficar esperando e por isso fizeram a alteração.

A tendência é que Mochi seja reeleito como presidente, assim como o 1º secretário, cargo este ocupado atualmente pelo deputado Zé Teixeira (DEM). Nesta manhã, o presidente afirmou que os demais nomes devem ser fechados ainda nesta terça.

“Estava viajando e não sei como ficou. Até onde eu sei, faltavam alguns nomes a serem definidos entre o consenso. Até mais tarde devemos divulgá-los”. Até semana passada, tudo indicava que poucos nomes iriam mudar, mas alguns tucanos ainda insistiam de que não havia nada fechado pelo consenso e sim que estavam conversando.

Desde o início das discussões sobre a eleição da mesa diretora, os parlamentares do PSDB, em sua maioria, manifestaram interesse em ocuparem a presidência e cogitaram a chance de ir para a disputa no voto caso preciso fosse. Eles justificaram ser o mais correto por serem a maior bancada da casa.

Dias depois as notícias eram de que o presidente e 1º secretario já estavam certo para a permanência. Vale ressaltar que nunca houve disputa na eleição da mesa da AL e sim sempre ocorreu o consenso entre os parlamentares.

Na última quarta, Mochi disse, sem listar nomes, que já teria 15 deputados apoiando-o, juntamente com a reeleição de Teixeira e que a tendência é que eles permaneçam. Dentro do PT, a conversa é de que eles fariam uma troca, para revezar como é de costume entre os quatro. Assim, Amarildo Cruz ocuparia o lugar de Cabo Almi na 2ª secretaria.

Outra mudança que poderia ocorrer, mas sem a confirmação de ambos, é a troca de Onevan de Matos por Mauricio Picarelli, ambos do PSDB. Matos ocupa o cargo de 1º vice-presidente. Nenhum deles disse saber desta possibilidade.

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