Vereadores não esqueceram confusão com Luiza e ainda querem processá-la

Paulo Siufi cobra posição do PMDB

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Paulo Siufi cobra posição do PMDB

Os vereadores ainda não se esqueceram das acusações da vereadora Luiza Ribeiro (PPS), durante depoimento dado a Força Tarefa do Ministério Público Estadual, que investiga possível desvio nas operações de tapa-buraco em Campo Grande. Na ocasião, a vereadora falou em golpe contra Bernal e até da possível existência de mensalinho na Câmara e Assembleia.

O vereador Paulo Siufi (PMDB), por exemplo, cobrou providências da bancada do PMDB, que havia entrado em acordo para solicitar abertura de processo contra a vereadora. O vereador defende providências enérgicas, por se sentir ofendido com as declarações.

“Acusou o PMDB, governo do Nelsinho Trad (PMDB), que ela fez parte, do André Puccinelli (PMDB); vereadores e deputados. Os presidentes da Câmara e da Assembleia são de que partido? Do PMDB. Ela falou de mensalinho na Assembleia e na Câmara. Tem que provar”, reclamou.

O vereador Airton Saraiva (DEM) também não descarta ação judicial contra a vereadora Luiza Ribeiro. Todavia, aguarda parecer de seus advogados. “Nós estávamos concentrados na resposta para comissão de ética na Câmara. Agora vamos estudar se cabe uma ação judicial contra ela”, justificou.

Outros vereadores também demonstraram incômodo com as declarações de Luiza, mas o caso foi abafado, pelo menos por enquanto. Os vereadores Chocolate (PP) e Edson Shimabukuro (PTB), chamados de vereadores de periferia e manipuláveis por Luiza durante depoimento, não demonstraram intenção de acioná-la na Justiça.

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