Em nota da Prefeitura, engenheiro contratado por empreiteira defende tapa-buraco

Profissional diz que laudos desmentem ‘buracos fantasmas’

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Profissional diz que laudos desmentem ‘buracos fantasmas’

Em nota divulgada pela Prefeitura de Campo Grande, o engenheiro contratado por empreiteira defendeu as operações tapa-buraco feitas na Capital. Segundo a nota da Prefeitura, laudos técnicos confirmam a necessidade de corrigir fissuras no asfalto onde a empreiteira foi flagrada tapando buraco fantasma em frente de condomínio.

Confira a nota abaixo.

Dois laudos técnicos divulgados essa semana pela Secretaria de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha), da Prefeitura de Campo Grande, confirmam que a operação tapa buracos realizada na rua Jornalista Marcos Fernando Hugo Rodrigues, na frente de um condomínio, era mesmo necessária para corrigir fissuras no asfalto. As constatações técnicas desmentem a versão de “buraco fantasma” divulgadas amplamente pela imprensa em janeiro com base em gravações feitas pelo porteiro do condomínio.

Os dois laudos confirmam que o pavimento do local da denúncia apresentava “fissuras e trincas, devendo passar por correção para evitar a infiltração de água e o aparecimento de buracos”. Um dos laudos é assinado pela empresa Evoll Engenharia, contratada pela empreiteira Selco; e o outro é do própria Seintrha, assinado pelo engenheiro civil João Parron Maria.

Os dois estudos técnicos utilizam fotos detalhadas do local para mostrar a existência de danos no pavimento. “Nas imagens tiradas com câmeras de melhor resolução, pode-se verificar a existência de trincas ou fissuras longitudinais, transversais e em formato de “couro de jacaré”, constata o técnico da Evoll, engenheiro civil Talles Teylor dos Santos Mello.

O laudo da Seintrha conclui que: “diante do exposto, ficou caracterizado a necessidade da realização dos serviços de tapa buracos realizados na Travessa Jornalista Marcos Fernando Hugo Rodrigues – Jardim Veraneio, nesta Capital, em decorrência das trincas e fissuras encontradas no local, as quais se não reparadas poderiam facilitar a penetração de água resultando em aparecimento de buracos na via.”

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