DATAmax aponta dois turnos para a escolha do sucessor do governador André Puccinelli

Levantamento foi realizado nos quinze maiores municípios entre os dias 30 de maio a 6 de junho

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Levantamento foi realizado nos quinze maiores municípios entre os dias 30 de maio a 6 de junho

A eleição para a sucessão do governador André Puccinelli (PMDB) será em dois turnos, revela pesquisa do Instituto DATAmax realizada, entre os dias 30 de maio e 6 de junho, nos quinze municípios de maior colégio eleitoral em Mato Grosso do Sul, que representam 65,56% do eleitorado no Estado.

Além de Campo Grande, o levantamento contemplou as seguintes cidades: Amambai, Aquidauana, Corumbá, Coxim, Dourados, Maracaju, Miranda, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, Rio Brilhante, Sidrolândia e Três Lagoas.

Na coleta estimulada foram oferecidos aos eleitores os nomes do senador Delcídio Amaral PT), o ex-prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad (PMDB) e o do deputado Reinaldo Azambuja (PSDB), todos com pré-candidaturas já confirmadas. Também foram sugeridos Professor Monge, (PSTU), Sidney Melo (PSOL) e Luis Pedro Guimarães (PTN), cujas siglas anunciaram a proposta de pré-candidaturas ainda não confirmadas. 

O senador Delcídio Amaral (PT) é o primeiro com 44,9% das intenções de voto, com vantagem de 16,5 pontos percentuais sobre o segundo colocado, o pré-candiadato do PMDB, Nelsinho Trad.

Nelsinho tem índice de 28,6%. Em terceiro, com 18,2%, está o pré-candidato do PSDB, deputado federal Reinaldo Azambuja. O tucano foi o último, dos três, a anunciar sua postulação ao cargo de governador.

Na sequência, a pesquisa aponta Professor Monge, do PSTU, com 2,1% das intenções de voto, Sidney Melo, do PSOL, é apontado por 1,5% dos entrevistados e Luis Pedro Guimarães, do PTN, foi escolhido por 1% dos entrevistados. Votos indecisos somam 1,7%, e brancos ou nulos 2,1%.

Registrada no TRE-MS sob o número 00018/2014, o levantamento ouviu 1.500 eleitores, com 16 anos ou mais, entre os dias 30 de maio a 6 de junho de 2014. A margem de erro é de 2,5%, para mais ou para menos. O grau de confiança da pesquisa é de 95%

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