Advogado de vereador alega que denunciante fazia boca de urna e quis inverter situação

O advogado do vereador Ayrton do PT, João Gonçalves Silva de Souza, negou que o vereador tenha sido preso na tarde deste domingo (26). Segundo o advogado, o vereador foi, espontaneamente á Polícia Federal após confusão criada por apoiador de Reinaldo Azambuja (PSDB). Segundo o advogado, o fiscal do PSDB, Inácio Cavana, que fazia boca […]

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O advogado do vereador Ayrton do PT, João Gonçalves Silva de Souza, negou que o vereador tenha sido preso na tarde deste domingo (26). Segundo o advogado, o vereador foi, espontaneamente á Polícia Federal após confusão criada por apoiador de Reinaldo Azambuja (PSDB).

Segundo o advogado, o fiscal do PSDB, Inácio Cavana, que fazia boca de urna na Escola José Barbosa Rodrigues. Ele afirma que foi até Inácio para dizer que ele estava cometendo irregularidade e que ele acabou invertendo a situação ao avistar o vereador.

O advogado afirma que Cavana sentiu-se ofendido com a reclamação e acabou chamando a polícia para afetar o vereador, que vota e mora perto do colégio. “Quando viu o vereador passando ele falou que estava fazendo boca de urna. Mas, o vereador não foi preso. Foi lá só para fazer esclarecimento”, garantiu.

Procurado pela reportagem, o vereador negou que tenha cometido alguma irregularidade. “Simplesmente passei na porta da escola, cumprimentei meus conhecidos que trabalham na escola e um cidadão falou que eu estava razendo boca de urna. Não tinha nem dinheiro, carteira no bolso e nem papel. Nada”, afirmou.

O vereador disse que nenhum eleitor foi reclamar do fato e disse que o responsável pela denúncia terá que provar a acusação. “Apenas cumprimentei conhecidos. Agora vim aqui fazer esclarecimento. Mas, não tem irregularidade. De jeito nenhum”, concluiu.

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