PMs revistam suspeitos antes de protesto no Rio e discutem com vereador

Depois de um protesto com confronto durante a manhã, na Barra da Tijuca, manifestantes contrários ao primeiro leilão do pré-sal se reúnem no final da tarde desta segunda-feira (21) na Candelária, no centro do Rio de Janeiro. São menos de cem, mas já houve uma primeira confusão quando policiais militares resolveram fazer uma revista preventiva. […]

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Depois de um protesto com confronto durante a manhã, na Barra da Tijuca, manifestantes contrários ao primeiro leilão do pré-sal se reúnem no final da tarde desta segunda-feira (21) na Candelária, no centro do Rio de Janeiro. São menos de cem, mas já houve uma primeira confusão quando policiais militares resolveram fazer uma revista preventiva.

Os PMs procuravam indícios de que algumas pessoas estavam na primeira manifestação do dia, em frente ao hotel Windsor, onde foi realizado o leilão. Segundo o vereador Renato Cinco (PSOL), que estava no local, os agentes ameaçaram deter um garoto porque ele tinha uma máscara contra gás lacrimogêneo na mochila.

“Ele queria a nota fiscal da máscara, vê se pode. Eu perguntei se ele ia me prender porque eu não tinha a nota do meu celular. Mesmo quando não tem nenhum problema, os policiais insistem em causar uma confusão”, afirmou o vereador.

Outro grupo de policiais militares interveio na discussão e pediu para que os colegas saíssem caso a revista já tivesse sido feita. “Terminaram a revista? Então vamos deixar o pessoal aí e ir embora. Entrar em discussão é tudo o que eles querem”, disse um soldado identificado apenas como Telles.

Mesmo com a baixa adesão, os manifestantes planejam caminhar até a sede da Petrobras, na Avenida Chile. Eles pretendem interromper o trânsito de veículos na Avenida Rio Branco durante o trajeto.

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