Petista não acredita em redenção de Bernal e diz que prefeito tem dificuldade em agir
O deputado estadual Pedro Kemp (PT) declarou nesta semana que não acredita que o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), aceite as propostas apresentadas pelo partido. Para o parlamentar, passou da hora de o PT parar de procurá-lo e esperar que ele venha pedir ajuda, se assim quiser. Kemp diz que apesar de Bernal […]
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O deputado estadual Pedro Kemp (PT) declarou nesta semana que não acredita que o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), aceite as propostas apresentadas pelo partido. Para o parlamentar, passou da hora de o PT parar de procurá-lo e esperar que ele venha pedir ajuda, se assim quiser. Kemp diz que apesar de Bernal sempre elogiar e concordar com tudo o que lhe é apresentado como solução para sua administração conturbada, o prefeito parece ter dificuldade em agir.
Para o deputado essa aliança não deve acontecer. Kemp afirma que Bernal nunca acatou nenhuma sugestão que o PT deu até hoje, apesar de o prefeito sempre elogiar e concordar com tudo o que o partido diz.
“Particularmente não acredito que ele (Bernal) vá aceitar essa proposta. O partido já esteve várias vezes com ele. Ele não acata sugestões. Ele concorda com tudo, mas não age. Fizemos de tudo para ajudá-lo. Varias reuniões aconteceram, sempre o PT procurando ele. Eu já propus que agora se ele quiser que venha procurar o PT”, disse o parlamentar.
Na reunião desta quarta-feira (22), o PT quer expôs em um documento que se mantém com Bernal desde que ele faça a composição imediata do conselho político para ajudar ele a governar a cidade; nomeação imediata de um coordenador político da administração ou secretário de Governo para estabelecer relação com as instituições e a Câmara; recomposição de seu governo com novos forças partidárias; e reabertura de diálogo com a Câmara.
Kemp conta que inclusive gravou mensagem de apoio na campanha política no segundo turno a pedido de Bernal. “No segundo turno eu gravei depoimento, ajudei no plano de governo dele na parte de educação. Delcídio o recebeu várias vezes em Brasília. O Marquinhos do PT foi com ele à Brasília, durante o processo de transição, apresentá-lo a ministros, abrindo as portas do governo Federal. Então eu não sei. Ele não pode reclamar que o PT não o apoiou”, disparou Kemp.
O prefeito tem até a próxima terça-feira (29) para decidir se aceita o auxílio do PT. Caso contrário terá que se render ao grupo do governador André Puccinelli (PMDB) ou assistir a cassação de seu mandato. Isso porque sem o PT, os principais partidos que compõem sua base na câmara estarão contra ele e podem votar a favor de sua cassação.
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