Após colisão em cruzamento, motociclista quase entra pela janela de carro

Vidro da janela do motorista quebrou com impacto da colisão 

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Vidro da janela do motorista quebrou com impacto da colisão 

Uma motociclista ficou ferida depois de colidir com um carro na tarde desta quinta-feira (1º) no cruzamento da Rua Amazonas com a Rua José Antônio, Bairro São Francisco, em Campo Grande. Larissa Alves Correa da Silva, de 22 anos, seguia em uma Honda Biz pela Rua Amazonas quando colidiu com um Ford Ecosport, que teria invadido a preferencial. A motociclista quase foi parar dentro do carro, que teve o retrovisor e a janela quebrados. 

Testemunhas disseram que a motociclista trafegava em alta velocidade no momento do acidente. De acordo com o condutor do veículo, um idoso de 70 anos, o acidente ocorreu por falta de atenção. “Eu não vi ela chegando por isso passei. Só vi quando ela bateu no carro”, contou ele. 

Larissa foi encaminhada pelo Corpo de Bombeiros para a Santa Casa de Campo Grande com um ferimento na boca e escoriações. Com o impacto, a frente da motocicleta ficou destruída. 

O trânsito não precisou ser interrompido e flui normalmente. Além do Corpo de Bombeiros, uma equipe do BPTran (Batalhão de Polícia Militar de Trânsito) esteve presente no local do acidente.

Sem sinalização

A moradora Maria José Pinheiro, de 50 anos, ouviu o barulho do acidente de sua residência e disse por pouco não aconteceu algo pior. “Ouvi a batida da minha casa e fui ver o que era. Foi por Deus que a menina se salvou, ela quase entrou dentro do carro com a batida”, ressaltou a moradora.

Maria José disse que neste cruzamento não costuma acontecer acidentes, mas que na região eles são constantes. Ela conta que os moradores do bairro estão fazendo um abaixo-assinado para que haja melhora na sinalização da região, e destaca que perto de onde o acidente aconteceu tem uma escola, o que faz com que o fluxo de crianças seja grande. “Queremos um semáforo, ou algo que obrigue as pessoas a diminuírem a velocidade. Perto da escola nem faixa de pedestre tem”, explicou ela. 

(Com a supervisão de Geisy Garnes e Catarine Sturza)

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