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Polícia

Após uma hora com a família, Jamil Name Filho chega ao júri para acompanhar acusação

Jamil Name Filho é apontado como mandante do crime
Thatiana Melo, Anna Gomes -
Jamil Name Filho (Nathalia Alcântara, Midiamax)

Após 1 hora do começo do júri popular pela morte de Matheus Coutinho, o réu Filho, que não estava presente no início, já que havia sido liberado para conversar com a família, entrou no plenário por volta das 10h11 da manhã desta quarta-feira (19). 

Jamil Name Filho, Vladenilson Olmedo e são julgados pela morte de Matheus Coutinho, assassinado a tiros de fuzil, em abril de 2019. Name entrou quando o promotor Moisés Casarotto discorria sobre o crime e como foi planejado e executado.

Casarotto ainda falou sobre a troca de lado da peça-chave da Omertà, Eliane Benitez. “Em 2020 ela recebia mensalinho da organização criminosa, por isso mudou a versão”, disse Casarotto. O promotor ainda fala que um dia depois da morte de Matheus, o pai ‘PX’ já sabia que o alvo era ele, e que até um tinha sido contratado para encontrar o ex-militar.

Jamil Name Filho e o ex-ministro do STJ Nefi Cordeiro, que atua na defesa (Nathalia Alcântara, Midiamax)

Dia de debate

Neste terceiro dia, após as testemunhas e réus serem ouvidos, começam os debates entre acusação e defesa. Os debates têm tempo regulamentar da casa e cada um possui 30 minutos para explanar sua tese. E do debate participam os advogados dos réus, sendo:  

  • Defesa de Jamil Name é composta por Anderson Lima – de Brasília, o ex-ministro do STJ, Nefi Cordeiro e Eugênio Malavasi.
  • A defesa de Marcelo Rios é composta por Márcio Vidal e Luiz Renê Gonçalves. 
  • Vladenilson Olmedo tem em sua defesa os advogados Alexandre Barros Padilha, Márcio Sandim e Ewerton Belinatti da Silva.

Já a acusação é composta pelos promotores Douglas Oldegardo, Luciana Rabelo, Moisés Casarotto e pelo promotor do Gaeco, Gerson Araújo, além da assistente de acusação, mãe de Matheus, Cristiane Almeida.

Após os debates, ocorre a réplica que pelo tempo regulamentar deve ser de 15 minutos e depois as tréplicas. Logo após os jurados, num total de sete, entre eles 5 homens e 2 mulheres, vão para uma sala secreta.

Na sala secreta, o conselho de sentença, como são chamados os jurados, recebem um questionário com perguntas, sendo que as respostas são: Sim ou Não. Após a votação de cada um é feita a contagem dos votos que é lida no plenário. 

Após isso, o juiz Aluízio Pereira dos Santos comunica a sentença que ele como magistrado vai aplicar aos réus, levando em consideração qualificadoras, mandante do crime e executores. 

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