VÍDEO: Briga após ‘fechada’ no trânsito termina em pancadaria na Avenida Afonso Pena

Motorista teria fechado um motociclista

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Motorista e motociclista trocaram socos na avenida
Motorista e motociclista trocaram socos na avenida

Câmeras de segurança de um estabelecimento comercial localizado na Avenida Afonso Pena, no Centro de Campo Grande, flagraram o momento em que uma briga de trânsito acaba terminando em pancadaria. O fato aconteceu na manhã desta terça-feira (8).

Pelas imagens é possível ver o momento em que o motorista de um carro vermelho teria ‘fechado’ um motociclista, que leva uma mulher na garupa. Após a ‘fechada’, a mulher desce da moto e vai até o motorista para tirar satisfação, quando começa uma briga entre as partes.

O motociclista também entra na discussão e troca empurrões com o motorista. A partir daí, os dois acabam entrando em luta corporal e passam a trocar socos e chutes já na calçada da loja. A briga dura aproximadamente dois minutos.

Várias testemunhas no local tentam separar a briga, que acaba após os envolvidos voltarem para os veículos e irem embora. Testemunhas relataram que o motorista seria um policial, mas o fato não foi confirmado oficialmente.

Briga que terminou em tiros

Recentemente, no dia 16 de fevereiro, briga de trânsito na Avenida Mato Grosso entre uma jovem de 24 anos e o então delegado-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Adriano Garcia Geraldo, terminou com tiros. O motivo da briga também teria sido uma ‘fechada’ que o delegado teria levado da motorista.

De acordo com a versão registrada na delegacia, tudo começou após uma briga de trânsito. Na versão da ocorrência, foi confirmado que Adriano buzinou após ser ‘fechado’ e que a motorista de 24 anos teria ‘mostrado o dedo’ após levar a buzinada. O histórico afirma que o delegado atirou duas vezes após ela ter parado o carro, e um dos disparos quando ela tentou fugir.

Um dia após os fatos, a motorista concedeu entrevista ao jornal Midiamax. A jovem ficou em choque com a atitude do delegado. Ela acabou indo parar no registro policial como ‘autora’ da ação, e o delegado, como vítima. A mulher relata ainda que sua versão dos fatos foi ignorada.

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