VÍDEO: Dona de clínica onde estudante fez procedimento entrega caminhão como fiança
Nesta quinta-feira (24), Raquel Echeguren Chave, de 42 anos, se apresentou à Justiça Paraguaia em Pedro Juan Caballero. Ela seria dona da clínica clandestina onde Sheiza Ayala, de 21 anos, fez procedimento estético e morreu dias depois por complicações. Após se apresentar, Raquel acabou liberada para responder ao processo por homicídio culposo, mediante pagamento de […]
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Nesta quinta-feira (24), Raquel Echeguren Chave, de 42 anos, se apresentou à Justiça Paraguaia em Pedro Juan Caballero. Ela seria dona da clínica clandestina onde Sheiza Ayala, de 21 anos, fez procedimento estético e morreu dias depois por complicações.
Após se apresentar, Raquel acabou liberada para responder ao processo por homicídio culposo, mediante pagamento de fiança. No entanto, a fiança arbitrada para ela foi a entrega de um caminhão Scania modelo 124L/1998, branco e um semirreboque.
Ainda pode ser alterada a qualificação do crime de culposo para doloso, ou seja, com intenção. Isso se for entendido que ela tinha ciência de que poderia provocar a morte da cliente. Mesmo assim, o processo ainda está em fase inicial. Já a responsável por fazer o procedimento, Danilda Ruiz Diaz, ainda não se apresentou.
Confira o vídeo
Morte a esclarecer
Nesta quarta-feira (23), seis dias após a morte de Sheiza, o irmão procurou a polícia e registrou boletim de ocorrência. Assim, segundo o relato dele, no dia 12 de setembro Sheiza entrou em contato, avisando que tinha feito o procedimento estético em Pedro Juan Caballero e estava na casa de uma amiga. Então dia seguinte o irmão a buscou e questionou sobre tal procedimento.
Sheiza teria dito que fez uma aplicação de colágeno nas nádegas e que estava se sentindo bem. No entanto, contou que tudo foi feito em uma casa e não em clínica. Além disso, também relatou que a responsável pela aplicação foi Danilda e a dona da casa era Raquel.
Poucos dias depois, Sheiza começou a se sentir mal e entrou em contato com Danilda, que teria dito que era normal sentir dores e náuseas. Já com falta de ar, a jovem pediu ao irmão para ir ao hospital e deu entrada no Hospital Regional de Ponta Porã no dia 14.
Mesmo assim, no dia seguinte ela deu entrada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), em estado grave. Dois dias depois, em 17 de setembro, a jovem faleceu por causa de complicações.
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