Piloto que fez pouso forçado em MS aguarda ser ouvido e desmente que seja procurado
O piloto Wadson Ranielly Fernandes, 38 anos, que fez um pouso forçado na última quarta-feira (10) em uma propriedade nas proximidades de Caarapó, aguarda ser ouvido pela Polícia Civil. A defesa desmentiu a informação de que Wadson está sendo procurado, já que – mesmo morando na Capital -, ficou em Dourados para prestar esclarecimentos. A […]
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O piloto Wadson Ranielly Fernandes, 38 anos, que fez um pouso forçado na última quarta-feira (10) em uma propriedade nas proximidades de Caarapó, aguarda ser ouvido pela Polícia Civil. A defesa desmentiu a informação de que Wadson está sendo procurado, já que – mesmo morando na Capital -, ficou em Dourados para prestar esclarecimentos.
A defesa afirmou á reportagem que o caso ainda está em fase inicial de investigação, sendo que Wadson, após deixar o hospital, não foi ouvido pela polícia e aguarda na cidade. “Não existe esse fato de que ele está sendo procurado, ele ainda não foi ouvido porque não foi chamado”, afirma a defesa.
A advogada, que preferiu não ter a identificação divulgada, afirmou também que o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) está em contato diariamente. “Eles estão em contato todos os dias com ele e irão investigar o que, de fato, aconteceu”, destacou.
A defesa ainda informou que nesta quinta-feira (11) esteve na delegacia, onde pegou os pertences de Wadson e também o boletim de ocorrência. O piloto não soube dizer o que poderia ter ocorrido para a falha, mas afirmou, segundo a defesa, que fez tudo conforme as normas, para amenizar o acidente.
Pouso forçado
Wadson pilotava um avião monomotor Cesna Aircraft prefixo PT-KRE, que apresentou uma pane seca, obrigando o piloto a realizar um pouso forçado, que aconteceu em uma propriedade da cooperativa Coamo, na BR-163. O piloto e passageiro foram socorridos por funcionários da cooperativa até o Hospital da Vida, em Dourados.
Segundo divulgado anteriormente pelo Jornal Midiamax, Wadson foi alvo de operações da Polícia Civil e da Polícia Federal por uso de aeronaves no tráfico de drogas, em 2017, durante desdobramentos da Operação Ícaro, da Deco (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado).
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