Matar aula vira caso de polícia: patrulha escolar aborda 4 na Orla Morena
Mais do que combater a violência de forma ostensiva, a Polícia Militar também desenvolve ações de caráter social. Nesta sexta-feira (06), quatro estudantes da rede estadual que ‘matavam’ aula na Orla Morena, em Campo Grande, foram abordados por policiais e orientados a voltar às salas de aula. A ação faz parte da rotina da equipe […]
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Mais do que combater a violência de forma ostensiva, a Polícia Militar também desenvolve ações de caráter social. Nesta sexta-feira (06), quatro estudantes da rede estadual que ‘matavam’ aula na Orla Morena, em Campo Grande, foram abordados por policiais e orientados a voltar às salas de aula. A ação faz parte da rotina da equipe de Policiamento Escolar e tem como objetivo reduzir os índices de evasão.
De acordo com o segundo-sargento do 1º Batalhão da PM, Ronei Marques do Carmo, responsável por coordenar equipe de policiamento escolar, o projeto conseguiu reduzir quase que na totalidade o índice de evasão, especialmente na área central da cidade. “Atingimos cerca de 95% de redução nas evasões e até ficamos surpresos em encontrar os estudantes na Orla”, explicou o policial.
Segundo ele, este tipo de fiscalização vigora desde 2017, por meio do Programa Escola Segura, Família Forte, inaugurado pela Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública). A proposta consiste em patrulhamento nas imediações de unidades públicas de ensino, principalmente nos horários de entrada e saída, visitação e palestras. Além disso, também consta nas atividades o combate à evasão.
“Muitos jovens ainda usam o horário de aula como álibi para sair de casa, usar transporte público gratuito e ficar perambulando por aí”, comenta. Fora das salas, costumam frequentar praças e parques, onde estão sujeitos à corrupção de menores, ao tráfico, roubos e furtos. “Hoje encontramos estudantes na Orla Morena, que é um local onde sabemos que existe consumo e tráfico de drogas”.
Quando um jovem é encontrado, ele é orientado a voltar para a escola. Não há apreensão, já que não está cometendo nenhum tipo de ato infracional. “Se o aluno aceitar, nós mesmos levamos ele de volta, mas se não quiser ir, a polícia aciona o Conselho Tutelar e os pais são informados”, explicou. Em anos anteriores, policiais chegaram a se deparar com 70 de uma vez matando aula. “Atualmente, dificilmente encontramos estudantes na Praça Ary Coelho, Parque Itanhangá e locais semelhantes”, finalizou.
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