Professor denunciado por alunas já respondeu a processo em 2017 por assédio sexual
O professor que foi denunciado por alunas da escola Estadual Rui Barbosa, no Bairro Santo Antônio, em Campo Grande, por assédio sexual já havia respondido a um procedimento administrativo em 2017 pelo mesmo crime. Ele teria pedido fotos nuas de alunas para passar as estudantes de ano. Segundo informações da SED (Secretaria Estadual de Educação), […]
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O professor que foi denunciado por alunas da escola Estadual Rui Barbosa, no Bairro Santo Antônio, em Campo Grande, por assédio sexual já havia respondido a um procedimento administrativo em 2017 pelo mesmo crime. Ele teria pedido fotos nuas de alunas para passar as estudantes de ano.
Segundo informações da SED (Secretaria Estadual de Educação), em 2017 foi feita a denúncia junto a secretaria pelo crime de assédio e um boletim de ocorrência registrado na delegacia, mas por falta de provas o procedimento administrativo teve de ser arquivado, assim como, o caso investigado pela polícia.
Ainda segundo a secretaria de 2017 até agora nenhuma outra denúncia foi formalizada pelas estudantes sobre os assédios sofridos por elas. Uma das estudantes postou nas redes sociais, que o professor havia pedido a ela e a uma amiga fotos nuas para que ele passasse as alunas de ano, como elas não enviaram as fotos foram reprovadas.
Ela ainda diz na postagem que a direção da escola se recusou a mostrar as provas. Na manhã desta sexta-feira (1), diversos estudantes da escola organizaram um protesto contra a direção. Aproximadamente 40 alunos protestam na escola, depois de a mãe de uma estudante invadiu a instituição de ensino e agrediu outra aluna no pátio da escola.
Sobre a agressão a SED afirmou que todos os procedimentos foram tomados e que o caso está sendo acompanhado. Leia a nota na íntegra:
O fato ocorrido na EE Rui Barbosa, no final da tarde desta quinta-feira, envolveu uma estudante do 7° ano e a mãe de outra aluna da mesma unidade escolar. A Secretaria de Estado de Educação Informa que todos os procedimentos foram tomados, desde a chamada dos pais da jovem agredida, da Polícia Militar e também do Corpo de Bombeiros, este último para o atendimento médico ainda na escola. A SED acompanha o caso por intermédio da Coordenadoria de Gestão Escolar (Coges) e de Psicologia Educacional (Coped).
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