Comerciantes são liberados e polícia atribui massacre à guerra do PCC
A polícia do Paraguai acredita que vítimas do massacre ocorrido durante a madrugada, em Pedro Juan Caballero, na fronteira com o município sul-mato-grossense de Ponta Porã, tenham sido alvos de uma retaliação do PCC (Primeiro Comando da Capital). A suspeita é de que os seis mortos estivessem ligados ao narcotraficante Jarvis Pavão, que agia em […]
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A polícia do Paraguai acredita que vítimas do massacre ocorrido durante a madrugada, em Pedro Juan Caballero, na fronteira com o município sul-mato-grossense de Ponta Porã, tenham sido alvos de uma retaliação do PCC (Primeiro Comando da Capital). A suspeita é de que os seis mortos estivessem ligados ao narcotraficante Jarvis Pavão, que agia em Mato Grosso do Sul.
De acordo com o jornal paraguaio ABC Color, o mandante seria um criminoso conhecido como Edson Salinas, o Ryguasu, que chefia o PCC na fronteira, ocupando o lugar de Sérgio Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro. Ao todo, seis pessoas foram mortas e um bebê de 11 meses acabou ferido.
Pela manhã, três comerciantes foram detidos como suspeitos do crime. Eles foram vistos em Pedro Juan Caballero com uma pistola e carregadores, além rifle com mira telescópica dentro de uma caminhonete da Toyota. No entanto, após prestarem esclarecimentos, eles foram liberados.
Conforme noticiado, as execuções aconteceram por volta da 00:30, quando as vítimas estavam sentadas na varanda de uma casa, ao todo cinco jovens e uma mulher com seu bebê no colo. Os pistoleiros chegaram a residência em um Jeep, de cor branca, armados com fuzil e pistolas.
Sem dizer nada abriram fogo contra todos que estavam em frente à casa. Morreram Diego Gustavo Cabrera de 24 anos, Sergio Cabrera Benitez de 20 anos, Alcides Alexis Ayala, de 26 anos; Pedro Valdez de 36 anos e Liz Cabrera Benitez de 16 anos. O bebê foi atingido de raspão e levado para um hospital da cidade e não corre risco de morte, segundo o site Porã News.
Ao todo foram efetuados 58 disparos contra as vítimas, sendo Diego atingido por 11 tiros, Alcides dez disparos, Pedro Valdez foi atingido por 14 tiros, Liz por quatro disparos, Sérgio por dez tiros e Luciano por nove tiros. A polícia investiga o caso e não descarta nenhuma linha de investigação, mas acredita-se que os pistoleiros teriam contas acertar com Diego e as outras vítimas morreram por estar ao lado dele.
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