Travesti é deixada em matagal após ser esganada e morta por jovem de 18 anos

Uma travesti conhecida como Marcinha Rodrigues, de 29 anos, foi morta na madrugada desta sexta-feira (21), em Camapuã,  depois depois de ser esganada por um jovem de 18 anos com quem bebia em um bar momentos antes do crime. O suspeito, que se entregou à polícia horas depois, disse que matou depois de a vítima […]

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Uma travesti conhecida como Marcinha Rodrigues, de 29 anos, foi morta na madrugada desta sexta-feira (21), em Camapuã,  depois depois de ser esganada por um jovem de 18 anos com quem bebia em um bar momentos antes do crime. O suspeito, que se entregou à polícia horas depois, disse que matou depois de a vítima insistir para manter relações sexuais com ele.

De acordo com informações do Boletim de Ocorrência, por volta das 22 horas o autor e um amigo foram beber em um bar localizado no Bairro Vila Industrial. Momentos depois, a vítima chegou ao local também acompanhada de amigos e todos passaram a beber cerveja juntos. Por volta das 3 horas, os amigos de Marcinha deixaram o local e cerca de uma hora depois dona do bar informou que fecharia o estabelecimento.

Já com o bar fechado, o trio saiu andando do local e, depois de o amigo do suspeito se despedir e seguir para casa, o autor aceitou dar uma carona para Marcinha na bicicleta em que estava. No meio do caminho, o jovem conta que a travesti pediu para que ele parasse em frente a um matagal, momento em que teria o chamado para ter relações sexuais com ela.

O suspeito diz que negou, mas que a vítima insistiu, chegando a tocá-lo. Irritado, o jovem aplicou um mata leão na travesti que caiu no chão desmaiada. Em seguida, ele apertou o joelho contra a garganta da vítima por cerca de três minutos e quando terminou, notou que a travesti não tinha mais batimentos cardíacos.

Antes de fugir, o autor arrastou o corpo para dentro do matagal e pegou o celular e o fone de ouvido da vítima. Pela manhã, ele acordou e foi trabalhar, mas no serviço, soube pelo pai que era apontado como suspeito de cometer o crime. Ao saber do boato, o jovem procurou a polícia espontaneamente e confessou o crime. Ele entregou o celular, o fone e R$ 132 que estava no telefone.

 

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