Acusado de matar gerente por recusar sexo tem audiência marcada

Foi marcada para o ano que vem, em 2019, a primeira audiência do acusado de matar a facadas o gerente de uma loja de ferragens, José Rodrigo Chaves, de 40 anos, em um apartamento na Rua Bahia, no bairro Monte Castelo, em Campo Grande, no dia 6 de agosto deste ano. A audiência foi agendada […]

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Foi marcada para o ano que vem, em 2019, a primeira audiência do acusado de matar a facadas o gerente de uma loja de ferragens, José Rodrigo Chaves, de 40 anos, em um apartamento na Rua Bahia, no bairro Monte Castelo, em Campo Grande, no dia 6 de agosto deste ano.

A audiência foi agendada para o dia 23 de janeiro às 14 horas, em Campo Grande. Lucas Mesquita disse em depoimento que cometeu o crime depois de entrar em luta com o gerente ao se recusar a manter relações sexuais com ele. Os dois teriam se conhecido em um bar, na Orla Morena, e a vítima o convidado para ir até seu apartamento para beberem mais cerveja.

O crime foi descoberto depois que o patrão de José ligou na casa de bolos que fica embaixo do apartamento perguntando sobre o funcionário que não tinha aparecido para trabalhar naquela segunda-feira, dia 6 de agosto.

Um dos funcionários da casa de bolos foi até o apartamento e viu marcas de sangue na escada. O Corpo de Bombeiros foi acionado e o corpo encontrado na sala, só de short e sem camisa, com várias perfurações de faca, um total de 10.

José foi esfaqueado no peito, na orelha e na cabeça, havia muito sangue no apartamento, que estava revirado. Lucas foi preso depois de tentar se matar após o assassinato. A prisão preventiva dele foi decretada no dia 7 de agosto.

O caso

O corpo foi encontrado na manhã do dia 6 de agosto, em um apartamento na Rua Bahia, no Monte Castelo. José foi assassinado com nove facadas, nas costas e orelha. Funcionários de uma casa de bolos que fica embaixo do condomínio de apartamentos receberam um telefonema do patrão da vítima perguntando por ele, já que não tinha ido trabalhar.

Um dos funcionários foi até o primeiro andar, onde fica o apartamento da vítima, e viu marcas de sangue na escada. O Corpo de Bombeiros foi acionado e o corpo encontrado na sala, só de short e sem camisa. A filha do patrão de José, que foi até o local, contou que o apartamento tinha sido cedido pelo pai dela para que a vítima morasse, já que estava há pouco tempo na Capital, cerca de 4 meses. Ele morava sozinho no imóvel.

 

 

 

 

 

 

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