Funcionária tira foto de cadáver, espalha em grupos do Whats e é denunciada
Técnica necropsista fez o flagrante
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Técnica necropsista fez o flagrante
Técnica necropsista do SVO (Serviço de Verificação de Óbitos) de Campo Grande procurou a polícia, na manhã deste sábado (13), depois de flagrar pela terceira vez funcionária terceirizada fazendo fotografias de cadáveres. As imagens eram compartilhadas em grupo de WhatsApp.
De acordo com a técnica Sandra Araújo, que fez a denúncia, o primeiro flagrante aconteceu em junho de 2016. A funcionária que trabalha em uma empresa terceirizada de limpeza que presta serviços à Prefeitura recebeu advertência depois de compartilhar imagens de uma pessoa morta em um grupo de WhasApp feito por trabalhadores do local.
Mesmo sendo advertida na ocasião, a mulher não parou com as fotografias e novamente, em dezembro de 2017, foi vista tentando fotografar cadáveres que passariam por exame necroscópicos. Nova advertência foi feita pela necropsista que comunicou o caso ao gerente administrativo do SVO.
Nesta segunda-feira (8), após nova tentativa de fotos, a técnica afirma que flagrou a autora vasculhando seu celular pessoal na tentativa de apagar provas contra ela. Já que que a necropsista armazenava no celular prints que comprovavam o envio das fotos no grupo de WhasApp. “Eu estava em um procedimento demorado e ela contava com isso, por isso tentou invadir meu celular para apagar as provas contra ela, mas minha luva rasgou e saí da sala. Neste momento peguei ela mexendo no meu aparelho”, explica.
Sandra, que classificou a postura da autora como “comportamento inadequado grave” afirma que considerou a invasão “a gota d´água”. Ela comunicou os superiores e decidiu comunicar o caso à polícia.
Em todos os flagrantes, a necopsista afirma a mulher não tentou se defender e “se fez de desentendida”.
Provas foram entregues à polícia e ocaso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento) como vilipêndio de cadáver.
O SVO fica no complexo Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) e é responsável por exames necroscópicos em vítimas de morte natural e do controle epidemiológico da Capital.
*Imagem ilustrativa
Notícias mais lidas agora
- Homem morre após se engasgar com carne em bar na Guaicurus em Campo Grande
- Candidata em MS foi eleita prefeita com quatro votos de diferença
- ‘Presidente, o senhor errou’, Tereza Cristina manda recado a Bolsonaro após derrotar candidato do PSDB em MS
- Lembra deles? De Trutis a Picarelli, confira políticos que não se elegeram vereadores em Campo Grande
Últimas Notícias
Marina Helena declara apoio a Ricardo Nunes após se reunir com o prefeito
A economista disse que seu apoio ao emedebista está alinhado com as pautas
Nenhum familiar do adolescente que matou a mãe quer representá-lo na Justiça
Regina Fátima de Arruda, de 52 anos, foi morta com 20 facadas quando dormia em casa
Multa de R$ 28,6 milhões do X é transferida para conta na Caixa
A medida foi cumprida após o valor ser depositado de forma equivocada em uma conta da Caixa
Dólar se aprecia e vai a R$ 5,48 com piora no sentimento de risco global
O dólar à vista subiu 0,56%, a R$ 5,4859
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.