Pular para o conteúdo
Polícia

Caso Marielly: Acusado de ocultar corpo de cunhada morta em aborto esfaqueia esposa

Hugleice da Silva, de 35 anos, é procurado pela polícia por amarrar e esfaquear a esposa de 29 anos na tarde deste domingo (18), em Rondonópolis, no Mato Grosso. Em 2011, o nome do suspeito foi destaque na imprensa sul-mato-grossense depois de ele ser denunciado pela morte e ocultação de cadáver da cunhada, Marielly Barbosa […]
Arquivo -

Hugleice da Silva, de 35 anos, é procurado pela polícia por amarrar e esfaquear a esposa de 29 anos na tarde deste domingo (18), em , no Mato Grosso. Em 2011, o nome do suspeito foi destaque na imprensa sul-mato-grossense depois de ele ser denunciado pela morte e ocultação de cadáver da cunhada, Marielly Barbosa Rodrigues, de 19 anos. Na época, a jovem estava grávida do cunhado e foi morta em um procedimento de aborto malsucedido, planejado para encobrir a traição. Sete anos depois, a nova vítima de Hugleice é a sua esposa, irmã de Marielly.

Mesmo depois da morte de Marielly, que foi encontrada morta em um canavial,  Hugleice e a irmã da vítima não se separaram e foram viver juntos no estado vizinho. De acordo com informações da polícia, neste domingo o autor havia começado uma discussão com a esposa depois de ver mensagens no celular da mulher. Irritado, ele teria a esfaqueado em diversas partes do corpo, a amarrado e, por fim, a atingiu com uma facada no pescoço.

Hugleice fugiu do local após o crime e é procurado pela polícia. Minutos depois, a vítima conseguiu se soltar e pedir ajuda. Ela foi socorrida por equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhada para o Hospital Regional da cidade.

Caso Marielly

O crime, que causou comoção em Campo Grande, veio à tona quando foi registrado o desaparecimento de Marielly Barbosa Rodrigues no dia 21 de maio de 2011. O corpo da jovem foi encontrado no dia 11 de junho em um canavial em , já em adiantado estado de decomposição.

Em investigações, a polícia chegou à conclusão que Marielly foi vítima de um aborto malsucedido cometido pelo enfermeiro Jodimar Ximenez Gomes.

No inquérito que apurou a morte também foi apontada participação direta do cunhado, Hugleice da Silva, na época com 28 anos. Ele teria engravidado a jovem e contratado o enfermeiro Jodimar para realizar o aborto. Tudo como uma tentativa de encobrir a traição, já que a esposa de de Hugleice era irmão de Marielly.

Durante a época das investigações, tanto a mãe quanto a irmã de Marielly afirmaram que colocariam a “mão no fogo” por Hugleice, e que ele não seria capaz de cometer o crime.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados