Polícia ainda não marcou depoimento de famíliares de empresário executado
O crime aconteceu na frente do filho da vítima, de 12 anos
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O crime aconteceu na frente do filho da vítima, de 12 anos
Ainda em choque, familiares do empresário Ivan Antunes de Oliveira, de 36 anos, só devem começar a prestar depoimento a Polícia Civil nos próximos dias. Para a polícia, o testemunho dos parentes é essencial para indicar o que pode ter motivado a morte da vítima, executada na segunda-feira (2) em Paranhos, a 477 quilômetros da Capital, na frente do filho de 12 anos.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Fabricio Dias dos Santos, as investigações feitas até agora não indicam nenhuma ligação da execução do empresário com a chacina que matou cinco pessoas na cidade, em outubro de 2015. Inicialmente, foi divulgado que Ivan teria instalado câmeras próximo à casa onde moravam alguns dos que foram mortos na chacina e desde então estaria sofrendo represálias.
O delegado explicou, que na verdade, a suspeita começou por conta de uma prisão do empresário, que aconteceu em setembro de 2016. Na ocasião, Ivan foi flagrado com uma arma de fogo e foi detido por porte ilegal. Ele explicou que foi chamado para ajudar um amigo em um trabalho, mas descobriu que ele estava sendo ameaçado.
Por isso pegou o revólver para acompanhar o amigo. Com as investigações preliminares, a equipe policial não encontrou nenhum fato que ligue o caso a chacina ou ao homicídio.
A polícia também não encontrou ligação do crime com o tráfico de drogas e agora espera o depoimento dos familiares de Ivan para encontrar pistas sobre o homicídio. “Ninguém foi ouvido ainda, estão todos muito abalados. Estamos respeitando o luto da família, mas nos próximos dias ela deve começar a ser ouvida”, explicou o delegado.
O crime
Ivan e o filho de 12 anos estavam na Avenida Marechal Dutra, quando foram surpreendidos por dois homens em uma moto preta. Eles se aproximaram e efetuaram 15 tiros de pistola 9 milímetros. Pelo menos 10 tiros atingiram o empresário.
Os atiradores fugiram em direção do Paraguai e, apesar de tentativas de diligências, eles não foram encontrados.
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