Em março, após suposto ataque, Rafaat disse que tinha medo mas ‘não devia nada’

Furgão foi visto na rua onde ele vive

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Furgão foi visto na rua onde ele vive

Em março desde ano, logo após o que pareceu ser um atentado frustrado por sua equipe de segurança, o homem apontado como chefe do tráfico na região de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, Jorge Rafaat Toumani – que acabou sendo executado ontem – concedeu entrevista a uma emissora de rádio do Paraguai, na qual negou que fosse dono de um veículo blindado e rejeitou, também, as denúncias de ligação com o crime organizado. Disse, também, que não tinha o que esconder.

No episódio em questão, homens apontados como seguranças dele chegaram a apontar armas para as pessoas, fato que levou Rafaat a pedir desculpas, segundo ele.

Na entrevista, no dia 11 de março, ele afirmou ser dono de uma empresa de segurança privada e disse que, dias antes, os funcionários da empresa haviam percebido uma movimentação estranha, de três homens fortemente armados, na rua da casa dele, em Pedro Juan Caballero.

Segundo a versão de Rafaat, quando o veículo suspeito entrou em território brasileiro a empresa de segurança teve receio de entrar atrás, “porque as suas armas não são registradas no Brasil, por isso ficamos na linha internacional”..

“Os homens dessa empresa perceberam movimentação estranha na rua de minha casa e me avisaram quando estava almoçando, sai pra fora e vi o veículo azul próximo, então pedi aos guardas para ir de encontro ao veículo que, de imediato saiu do local”, declarou.

Na sequência da entrevista, afirma que investigou a situação e, ao falar “com as pessoas certas”, descobriu que ninguém sabia de nada que estava acontecendo. Foi aí que disse não ter nada a esconder. “Estou me comportando como um cidadão que se preocupa com a segurança da cidade onde vivo e tenho minha família. Me coloco à disposição de todos que me chamarem para responder sobre qualquer assunto, não tenho nada a esconder, somente me proteger”, declarou.

Em março desde ano, logo após o que pareceu ser um atentado frustrado por sua equipe de segurança, o homem apontado como chefe do tráfico na região de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, Jorge Rafaat Toumani – que acabou sendo executado ontem – concedeu entrevista a uma emissora de rádio do Paraguai, na qual negou que fosse dono de um veículo blindado e rejeitou, também, as denúncias de ligação com o crime organizado. Disse, também, que não tinha o que esconder.

No episódio em questão, homens apontados como seguranças dele chegaram a aponta armas para as pessoas, fato que levou Rafaat a pedir desculpas, segundo ele.

Na entrevista, no dia 11 de março, ele afirmou ser dono de uma empresa de segurança privada e disse que, dias antes, os funcionários da empresa haviam percebido uma movimentação estranha, de três homens fortemente armados, na rua da casa dele, em Pedro Juan Caballero.

Segundo a versão de Rafaat, quando o veículo suspeito entrou em território brasileiro a empresa de segurança teve receio de entrar atrás, “porque as suas armas não são registradas no Brasil, por isso ficamos na linha internacional”..

“Os homens dessa empresa perceberam movimentação estranha na rua de minha casa e me avisaram quando estava almoçando, sai pra fora e vi o veículo azul próximo, então pedi aos guardas para ir de encontro ao veículo que, de imediato saiu do local”, declarou.

Na sequência da entrevista, afirma que investigou a situação e, ao falar “com as pessoas certas”, descobriu que ninguém sabia de nada que estava acontecendo. Foi aí que disse não ter nada a esconder. “Estou me comportando como um cidadão que se preocupa com a segurança da cidade onde vivo e tenho minha família. Me coloco à disposição de todos que me chamarem para responder sobre qualquer assunto, não tenho nada a esconder, somente me proteger”, declarou.

Temor

Rafaat prosseguiu a conversa dizendo não ter medo, mas alegando que procurava se cuidar. “Me cuido muito, mas não tenho medo de nada, meu medo é errar, ou ser injusto, procuro ser honesto e não engano ninguém e por isso não tenho medo”.

Sobre as armas apontadas para as pessoas, Rafaat justificou afirmando que era um momento tenso. “Veio um carro todo escuro com quatro pessoas dentro, os nossos seguranças deram ordem de parada devido à velocidade que vinham, neste momento, eles informaram que eram estudantes de Medicina aí então os seguranças baixaram as armas, eu mesmo pedi desculpas a eles pelo ocorrido, informei o que estava acontecendo e eles entenderam”.

“Os nossos guardas estão preparados e treinados para este tipo de ação e quando o fazem não oferece nenhum risco aos cidadãos de bem”, completou.

Rafaat prosseguiu a conversa dizendo não ter medo, mas alegando que procurava se cuidar. “Me cuido muito, mas não tenho medo de nada, meu medo é errar, ou ser injusto, procuro ser honesto e não engano ninguém e por isso não tenho medo”.

Sobre as armas apontadas para as pessoas, Rafaat justificou afirmando que era um momento tenso. “Veio um carro todo escuro com quatro pessoas dentro, os nossos seguranças deram ordem de parada devido à velocidade que vinham, neste momento, eles informaram que eram estudantes de Medicina aí então os seguranças baixaram as armas, eu mesmo pedi desculpas a eles pelo ocorrido, informei o que estava acontecendo e eles entenderam”.

“Os nossos guardas estão preparados e treinados para este tipo de ação e quando o fazem não oferece nenhum risco aos cidadãos de bem”, completou.