Mãe de menina de 3 anos que morreu por conta das queimaduras recebe alta médica
Família foi levada para a Santa Casa
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Família foi levada para a Santa Casa
Após um incêndio em uma residência localizada no Jardim Batistão na madrugada desta quinta-feira (13), a família teria sido encaminhada pelo Corpo de Bombeiros para a Santa Casa de Campo Grande. Eva Camila, que é a mãe de Ana Júlia Silva Macedo, de 3 anos, que teve 90% do corpo queimado, já recebeu alta médica, de acordo com informações da assessoria da unidade hospitalar.
Ela teria inalado a fumaça do incêndio. Já o marido, Eduardo Alexandre Lemos, 36 anos, segue internado por conta dos ferimentos provocado pelo incêndio, quando teria retornar ao imóvel para resgatar uma das gêmeas de 3 anos.
A assessora da Santa Casa informou que as outras duas crianças de 3 e 4 anos, irmãos de Ana Júlia, não foram levados para lá. Já a menina chegou a ser internada, mas horas depois não resistiu aos ferimentos.
Caso
A Perícia Criminal esteve no início da tarde desta quinta-feira (13), na casa do Jardim Batistão, em Campo Grande, onde ocorreu um incêndio. O fato ocorreu por volta das 3h30 e pelo menos cinco pessoas estavam no imóvel, sendo um casal, as gêmeas de 3 anos e um garoto de 4. Uma das meninas acabou morrendo, pois 90% do corpo dela tiveram queimaduras de 1º e 2º graus.
De acordo com populares, uma das meninas e o garoto perceberam o incêndio que começou na sala e foram até o quarto dos pais para avisá-los. Porém, Ana Júlia Silva Macedo fez o caminho oposto e ficou presa em um dos cômodos.
A família conseguiu sair por uma janela e tentou resgatar a filha que ainda ficou presa no imóvel. O pai das crianças, Eduardo Alexandre Lemos, 36 anos, teve queimaduras de 1º grau por conta disso.
Vizinhos acionaram o socorro e ajudaram a apagar o fogo que destruiu a sala e parcialmente alguns cômodos. Os militares encaminharam a família para a Santa Casa. Horas depois, a Ana Júlia morreu.
A especulação pelo local é que o incêndio teria ocorrido por conta de um curto circuito, pois a família não teria desavenças. O caso será investigado pela 6ª DP (Delegacia da Polícia Civil) do Jardim Tijuca, área sudoeste de Campo Grande.
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