Polícia identifica adolescente como suspeito de matar homem espancado em Campo Grande

A Polícia Civil identificou um adolescente de 17 anos como suspeito de matar por espancamento Alexandre Guimarães Echague, de 37 anos. O crime aconteceu na madrugada da sexta-feira (2), no bairro Parque do Lageado, região sudoeste de Campo Grande. De acordo com a Polícia Civil, Alexandre foi morto em uma região de ‘cracolândia’. Na data […]

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A Polícia Civil identificou um adolescente de 17 anos como suspeito de matar por espancamento Alexandre Guimarães Echague, de 37 anos. O crime aconteceu na madrugada da sexta-feira (2), no bairro Parque do Lageado, região sudoeste de Campo Grande.

De acordo com a Polícia Civil, Alexandre foi morto em uma região de ‘cracolândia’. Na data do crime, testemunhas disseram que a vítima gritava pelo bairro “quero ela de volta”, “volta pra mim” e “não me deixa assim”. Foi apurado pela polícia que a vítima estaria embriagada e teria oferecido R$ 20 para um usuário de drogas encontrar a namorada dele.

A vítima teria sido atraída para uma armadilha, e sem dinheiro, acabou sendo espancado com pedaços de pau até a morte. Ele ainda tentou fugir e acabou caindo na calçada.

O adolescente apontado como suspeito do crime, teria ido para casa com a roupa suja de sangue e confessado o homicídio. A polícia foi até a casa do suspeito e o pai dele além de contar que o filho havia confessado o crime, entregou as roupas sujas de sangue. O adolescente ainda não foi localizado pela polícia.

Morte

Alexandre foi encontrado caído na Rua Anselmo Selingardi e tinha sinais de espancamento pelo corpo. Além disso, apresentava sangramento na cabeça e na boca. Moradores e pedestres disseram à polícia que viram a vítima andando pela região. Eles disseram que Alexandre estava embriagado, e carregava uma garrafa de uísque e energético.

Ainda pela madrugada, a família de Alexandre foi avisada sobre o crime e estranharam a presença da vítima no Lageado, pois ele mora no Bairro Buriti, região oeste de Campo Grande. Além disso, eles afirmaram que a vítima não tinha costume de andar por aquela localidade.

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