Olarte mantém agenda em Brasília e afirma que vandalismo é caso de polícia

O prefeito tem agenda em busca de recursos para obras em Campo Grande e disse que acredita na punição de atos de vandalismo durante a ocupação da prefeitura por aliados de Bernal.

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O prefeito tem agenda em busca de recursos para obras em Campo Grande e disse que acredita na punição de atos de vandalismo durante a ocupação da prefeitura por aliados de Bernal.

O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), permanece em Brasília onde tem agenda em diversos ministérios e comentou, com exclusividade ao Midiamax, o episódio de ocupação do Paço Municipal pelo ex-prefeito com aliados.

“Como cidadão, respeito e cumpro as decisões judiciais. Mas, também como cidadão, tenho a prerrogativa de recorrer às instâncias superiores do poder judiciário para dirimir dúvidas. E, como prefeito, tenho a obrigação”, afirmou.

Ele disse que acredita, após o trabalho policial, na devida reparação e punição aos líderes e participantes da  “invasão e destruição do patrimônio público e agressão a servidores, ocorrida nesta quinta-feira (15)”.

“Os fatos lamentáveis ocorridos na prefeitura são a demonstração do perfil de seus líderes e participantes. Cada um dá o que tem”, analisou.

Olarte acrescentou que acima de qualquer disputa jurídica estão a prefeitura, a população e os interesses de Campo Grande. “Quando fui notificado da cassação de Alcides Bernal cumpri os ritos processuais previstos na lei, e só me dirigi ao gabinete para tomar posse após terem sido preenchidos todos os pré-requisitos exigidos. E lá chegamos pacificamente”.

O prefeito afirmou que determinou ao secretariado que mantenha o foco no trabalho e nas ações em andamento, como está fazendo em Brasília. “Não alterei minha agenda em Brasília, onde permaneço também hoje destravando projetos para a liberação de recursos do PAC”.

Olarte disse que retorna a Campo Grande neste sábado (17), “sem festa ou recepção”. O momento exige serenidade e seriedade para enfrentar os desafios de uma cidade do porte de Campo Grande. “Acredito na justiça e vou cumprir o papel institucional que me cabe pela investidura de minha diplomação em 2012”.

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