Golpista foragido é preso quando tentava fazer empréstimo com documentos falsos em Campo Grande

O mestre de obras Antônio Marcos Lopes Correa de 47 anos, foi preso na última sexta-feira (27), em Campo Grande, por aplicar golpes com documentos falsos na praça. Na última sexta, Correa foi a um escritório de empréstimo de dinheiro, onde solicitou o valor de R$ 6.967, para ser cobrado em 59 parcelas de R$ […]

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O mestre de obras Antônio Marcos Lopes Correa de 47 anos, foi preso na última sexta-feira (27), em Campo Grande, por aplicar golpes com documentos falsos na praça. Na última sexta, Correa foi a um escritório de empréstimo de dinheiro, onde solicitou o valor de R$ 6.967, para ser cobrado em 59 parcelas de R$ 216.

Antônio Marcos chegou a ser preso duas vezes pelo mesmo crime desde 2008, e inclusive estava foragido do regime semiaberto desde janeiro deste ano. No escritório, o autor apresentou uma CNH (Carteira Nacional de Habilitação), falsa além de um boleto de um comércio, que usava para mostrar seu suposto endereço.

Porém como faltava uma ficha a ser preenchida e assinada, e o proprietário do local não tinha esse documento em mão, o estelionatário teve de voltar no período da tarde do mesmo dia. Após Antônio sair do escritório, a vítima percebeu que o golpista se parecia fisicamente com um homem que  havia feito um empréstimo em agosto de 2013 e praticado o mesmo crime.

O empresário então procurou  delegacia, posteriormente, ele e policiais esperavam pelo autor no escritório na tarde da sexta. Quando chegou, Correa se apresentou novamente com documentos falsos.

Após abordagem da polícia o autor disse seu verdadeiro nome, onde foi constatado que ele tinha dois mandados de prisão em aberto por estelionato. Com isso ele recebeu voz de prisão por estelionato, falsidade ideológica e uso de documentos falsos.

De acordo com o delegado João Reis Belo, será investigada a participação de mais autores. Em sua casa no Bairro Monte Castelo, a polícia apreendeu documentos falsos e lâminas de cheque.

Além do empréstimo consignado de 2013, o mestre de obras chegou a fazer compra em supermercado e compras de celulares. O caso está com a quinta delegacia, caso alguma pessoa também tenha sido vítima do autor, pode procurar a polícia.

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