Neste Dia Internacional da Mulher, o mais sensato ao homem é pedir perdão a elas. Demonstrar arrependimento pelos maus tratos diários que vão de ofensas verbais a exploração, violência física e até o extremo: o feminicídio. Modalidade criminal que tem proliferado como um vírus em todo o país.  Desculpar-se pela discriminação ao seu trabalho exercido em praticamente todas as áreas do mercado de trabalho, inclusive em muitas onde apenas os homens até então atuavam; Perdão por não reconhecer seu real valor, sua competência na realização dessas atividades com eficiência igual ou superior ao do homem.  Perdão por emprega-las e remunerá-las com salários menores que dos homens, mesmo conscientes de que seus trabalhos não deixam, em absoluto, nada a desejar. Pois são profissionais realmente competentes, ágeis e dedicadas.  Pelas suas atividades no lar então, merecem um caminhão de perdão. O arrependimento de maridos por sobrecarrega-las com as atividades da casa e da família. Por praticamente deixarem em suas mãos a responsabilidade de alimentar, vestir, educar e orientar os filhos para que andem sempre no bom caminho.  Erroneamente o homem acha que pelo fato de prover financeiramente o sustento da família, ganha o direito de se eximir da responsabilidade de exercer qualquer atividade na manutenção e melhoria do lar. Se acha realmente no direito de ser tratado como “rei” em casa onde trata a esposa como uma “serva”, que tem que se dispor a fazer tudo o que deseja enquanto procura fazer apenas o que gosta. Isto quando não se joga à frente de uma televisão, de posse do controle remoto, assistindo lutas e futebol e dando ordens.  Infelizmente esse machismo nefasto persiste até mesmo em lares onde a mulher também provém o sustento financeiro do lar. O homem parece carregar em seu gene, o conceito de que cabe à mulher os serviços domésticos e a responsabilidade enfim de administrar a casa, incluindo aí a educação e formação dos filhos.  Por intermédio das Escrituras Sagradas o homem pode aprender com Jesus Cristo como tratar as mulheres com amor, respeito e valor. Ele fez isso numa época onde as mulheres eram inferiorizadas pelos homens e foi na contramão da cultura ao valorizar as mulheres.  Quando os fariseus pegam uma mulher em adultério para apedrejar (costume da época), Jesus interviu em sua defesa (João 8:1-11), dizendo que aquele que não tivesse pecado poderia atirar a primeira pedra. Todos os homens saíram de fininho. Ao ver que todos tinham saído, Jesus informou à mulher que Ele não a condenaria. Entretanto, a orientou para que não caísse em pecado novamente.  Ao longo de sua jornada na Terra, Cristo mostrou que as mulheres devem ser valorizadas pelo seu intelecto, espiritualidade e encanto. E não foi apenas Ele que atribuiu valores às mulheres. Deus, em Sua infinita bondade e sabedoria, fez saber de outras mulheres antes do nascimento do Messias. Estão, dentre elas, Sara (mãe de Isaac), Rute (Rainha da Pérsia), Débora (Profetiza e a quara juíza de Israel).  Jesus é objetivo em seu ensinamento de que o homem deve amar sua esposa como Cristo amou sua igreja: “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25).  Logo, feliz é o homem que ao voltar para casa, depois de um dia cansativo de trabalho, busca uma flor para entregar com um sorriso para a esposa;  Feliz é o homem que ao caminhar com a família, assume o fardo de bolsas e sacolas e do filho pequenino no colo para aliviar os braços da esposa. E que mesmo sobrecarregado parte feliz e alegre, de mãos dadas.  Feliz é o homem que age de fato como eterno namorado, surpreendendo a esposa com poemas e bilhetinhos amorosos, regados com palavras doces e gentis.  Feliz é o homem que respeita e se esforça para dar o melhor de si para a esposa, pois quanto mais procurar fazê-la feliz, mais feliz ele será.  Feliz é homem que faz do Dia Internacional da Mulher, todos os dias da vida dela, com respeito, carinho e amor!     *Jornalista e ProfessorNeste Dia Internacional da Mulher, o mais sensato ao homem é pedir perdão a elas. Demonstrar arrependimento pelos maus tratos diários que vão de ofensas verbais a exploração, violência física e até o extremo: o feminicídio. Modalidade criminal que tem proliferado como um vírus em todo o país.

Desculpar-se pela discriminação ao seu trabalho exercido em praticamente todas as áreas do mercado de trabalho, inclusive em muitas onde apenas os homens até então atuavam; Perdão por não reconhecer seu real valor, sua competência na realização dessas atividades com eficiência igual ou superior ao do homem.

Perdão por emprega-las e remunerá-las com salários menores que dos homens, mesmo conscientes de que seus trabalhos não deixam, em absoluto, nada a desejar. Pois são profissionais realmente competentes, ágeis e dedicadas.

Pelas suas atividades no lar então, merecem um caminhão de perdão. O arrependimento de maridos por sobrecarrega-las com as atividades da casa e da família. Por praticamente deixarem em suas mãos a responsabilidade de alimentar, vestir, educar e orientar os filhos para que andem sempre no bom caminho.

Erroneamente o homem acha que pelo fato de prover financeiramente o sustento da família, ganha o direito de se eximir da responsabilidade de exercer qualquer atividade na manutenção e melhoria do lar. Se acha realmente no direito de ser tratado como “rei” em casa onde trata a esposa como uma “serva”, que tem que se dispor a fazer tudo o que deseja enquanto procura fazer apenas o que gosta. Isto quando não se joga à frente de uma televisão, de posse do controle remoto, assistindo lutas e futebol e dando ordens.

Infelizmente esse nefasto persiste até mesmo em lares onde a mulher também provém o sustento financeiro do lar. O homem parece carregar em seu gene, o conceito de que cabe à mulher os serviços domésticos e a responsabilidade enfim de administrar a casa, incluindo aí a educação e formação dos filhos.

Por intermédio das Escrituras Sagradas o homem pode aprender com Jesus Cristo como tratar as mulheres com amor, respeito e valor. Ele fez isso numa época onde as mulheres eram inferiorizadas pelos homens e foi na contramão da cultura ao valorizar as mulheres.

Quando os fariseus pegam uma mulher em adultério para apedrejar (costume da época), Jesus interviu em sua defesa (João 8:1-11), dizendo que aquele que não tivesse pecado poderia atirar a primeira pedra. Todos os homens saíram de fininho. Ao ver que todos tinham saído, Jesus informou à mulher que Ele não a condenaria. Entretanto, a orientou para que não caísse em pecado novamente.

Ao longo de sua jornada na Terra, Cristo mostrou que as mulheres devem ser valorizadas pelo seu intelecto, espiritualidade e encanto. E não foi apenas Ele que atribuiu valores às mulheres. Deus, em Sua infinita bondade e sabedoria, fez saber de outras mulheres antes do nascimento do Messias. Estão, dentre elas, Sara (mãe de Isaac), Rute (Rainha da Pérsia), Débora (Profetiza e a quara juíza de Israel).

Jesus é objetivo em seu ensinamento de que o homem deve amar sua esposa como Cristo amou sua igreja: “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25).

Logo, feliz é o homem que ao voltar para casa, depois de um dia cansativo de trabalho, busca uma flor para entregar com um sorriso para a esposa;

Feliz é o homem que ao caminhar com a família, assume o fardo de bolsas e sacolas e do filho pequenino no colo para aliviar os braços da esposa. E que mesmo sobrecarregado parte feliz e alegre, de mãos dadas.

Feliz é o homem que age de fato como eterno namorado, surpreendendo a esposa com poemas e bilhetinhos amorosos, regados com palavras doces e gentis.

Feliz é o homem que respeita e se esforça para dar o melhor de si para a esposa, pois quanto mais procurar fazê-la feliz, mais feliz ele será.

Feliz é homem que faz do Dia Internacional da Mulher, todos os dias da vida dela, com respeito, carinho e amor!


*Jornalista e Professor