Paraguaia é suspeita de matar bebê estrangulado logo após o parto

Uma mulher de nacionalidade paraguaia, natural de Salto del Guairá, cidade localizada na fronteira com Mundo Novo, a 462 quilômetros de Campo Grande, é suspeita de matar o próprio filho estrangulado após o parto. De acordo com o site paraguaio Crónica, a suspeita de matar o bebê na última sexta-feira (24), foi denunciada pala mãe, […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Uma mulher de nacionalidade paraguaia, natural de Salto del Guairá, cidade localizada na fronteira com Mundo Novo, a 462 quilômetros de Campo Grande, é suspeita de matar o próprio filho estrangulado após o parto.

De acordo com o site paraguaio Crónica, a suspeita de matar o bebê na última sexta-feira (24), foi denunciada pala mãe, avó do recém-nascido.

O caso aconteceu em um local conhecido como Ciudad Oculta, Villa Lugano em Buenos Aires na Argentina, onde ela mora atualmente. Aparentemente morto por estrangulamento, o bebê foi jogado posteriormente no lixo, contou a mãe da suspeita.

Um dos vizinhos disse aos policiais, que ela escondeu a gravidez durante os nove meses com uma cinta. Esta mesma testemunha também contou que em várias ocasiões, a mulher tentou provocar um aborto com fortes golpes contra a barriga.

Uma amiga da mulher disse aos policiais argentinos que ela deu à luz há três anos a uma menina e, dois dias depois, a abandonou na porta de uma igreja. Uma outra menina, de 6 anos, que seria filha da paraguaia, teve a custódia pedida pelas autoridades locais.

Aborto na Argentina

No último dia 9, o Senado argentino derrubou o projeto de lei que permitiria a interrupção da gravidez apenas pela vontade da mulher até a 14ª semana de gestação.

Depois de uma sessão que durou 17 horas e causou muita expectativa, com o Congresso rodeado de militantes anti e a favor da causa, os senadores votaram contra a lei do aborto que já havia sido aprovada pela Câmara de Deputados. O placar final foi de 38 a 31.

Houve festejos e lançamento de fogos de artifício do lado dos que estavam contra a lei e panelaço e gritos de “não desistiremos” do lado dos que defendem a medida.

Conteúdos relacionados