Teoria conspiratória sobre Colin Chapman estar vivo no Pantanal é ressuscitada em 2021

Fundador da Lotus teria forjado a própria morte e fugido para a região do bioma brasileiro

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Michael Jackson não morreu, Taylor Swfit foi substituída por um clone, Hitler escapou… são tantas as teorias conspiratórias inventadas mundo afora que algumas delas a gente até acredita de tão bem embasadas que são.

Nesta semana, foi a vez da história envolvendo a suposta morte forjada do fundador da Lotus, Colin Chapman, ser ressuscitada. A teoria é antiga, mas voltou a ser comentada graças à publicação do site “Flat Out Brasil”, sobre cultura automotiva. Colin não teria morrido e estaria vivendo escondido no Pantanal até os dias atuais.

Como?

A morte oficial aconteceu em 16 de dezembro de 1982, mas reza a lenda que Chapman forjou o próprio óbito para escapar das dívidas e da justiça inglesa. O local onde ele teria se fixado para curtir a aposentadoria longe dos problemas e da loucura do automobilismo é o Pantanal.

A pressa em se realizar o enterro e o fato de ninguém ter visto direito como tudo aconteceu, acabou levantando esta teoria. Fundador e projetista da Lotus, maior empresa de carros esportivos vencedora de Fórmula 1 até os anos 1970, Colin estava na mira da Justiça britânica porque sua companhia teria recebido dinheiro, por uma empresa do Panamá, para a construção de um carro esportivo.

Lápide de Colin Chapman 

Ele tinha 54 anos quando tudo aconteceu. O Team Lotus fundado por Chapman seguiu competindo na Fórmula 1 até a temporada de 1994, quando entrou em falência. 

Lenda

Segundo o blog “Por Fora dos Boxes”, Colin Chapman é um dos mais folclóricos e importantes personagens da história da Fórmula 1. “Talvez tenha sido o maior inventor da história da categoria. Fazia carros sensacionais, mas perigosos. Os pilotos britânicos, inclusive, tinham medo de pilotar para a Lotus, diante dos vários casos de acidentes fatais envolvendo o time”, diz Renan do Couto, entusiasta e dono do blog.

“Tudo em busca do máximo possível de velocidade. Chapman era, no fundo, um apaixonado. E ficou eternizado nas imagens das corridas da época por sua tradicional comemoração: jogar o boné para o alto quando uma Lotus era a primeira a cruzar a linha de chegada”, afirma Renan.

Por que o Pantanal?

Não existe uma explicação plausível para o bioma ser apontado como local de fuga de Colin, mas entusiastas brincam com a ideia até hoje, mesmo com o passar dos anos. No Twitter, frequentemente alguém menciona a história, sem contar os fóruns e blogs que constantemente trazem o assunto à tona. Veja:

 

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