Para fomentar a arte em futuro calçadão, 14 de Julho terá final de semana diferente

No próximo dia 4 de agosto, um trecho da rua 14 de Julho vai ganhar um movimento diferente ao habitual do Centro de Campo Grande. Entre a Barão do Rio Branco e a Marechal Cândido Mariano Rondon, o espaço será ocupado por artesanato, teatro, música, dança, exposição e brincadeiras. A promessa é de que seja […]

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No próximo dia 4 de agosto, um trecho da rua 14 de Julho vai ganhar um movimento diferente ao habitual do Centro de Campo Grande. Entre a Barão do Rio Branco e a Marechal Cândido Mariano Rondon, o espaço será ocupado por artesanato, teatro, música, dança, exposição e brincadeiras. A promessa é de que seja um sábado inteiro, das 9h às 17h, de cultura e lazer.

A proposta também é fomentar, desde já, apresentações artísticas no futuro calçadão da 14 de Julho, projeto que faz parte do Reviva Campo Grande. “Com o calçadão pronto, a ideia é transformar a 14 em mais um ponto cultural da cidade, onde tenham sempre apresentações artísticas espontâneas. A rua é um local democrático e queremos que os artistas se manifestem livremente”, pontua a arquiteta e urbanista da Central de Projetos da Segov (Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais), Neila Janes Viana Vieira.

Considerado a última esperança dos lojistas da região central, o Reviva Campo Grande promete, essencialmente, devolver o movimento ao principal endereço do comércio varejista da Capital. Mas também almeja trazer novos ares à região, como a arte e a cultura. A expectativa é de que as obras levem aproximadamente 22 meses para serem concluídas. E até lá, o evento do dia 4 de agosto deve se repetir a cada mês.

Nesta primeira edição, a arquiteta diz que terão tendas espalhadas pelo trecho, com venda de artesanatos regionais, além food bike, shows musicais, apresentações de espetáculos de dança e teatro, jogos para as crianças e também ações sociais de algumas secretarias da Prefeitura.

Entre as atrações confirmadas estão: Banda Municipal de Campo Grande, Banda da Guarda Municipal, os cantores Lobão e Magno, Mestre Galvão, e também espetáculo com o grupo teatral Maracangalha.

Também terá a exposição com as obras da Confraria dos Artistas Plásticos de Campo Grande. A ideia é reunir ainda no evento as colônias que representam a cidade.

E com esta primeira intervenção na rua, fica o convite para todos os artistas: “Que eles possam usar desse espaço independente de um evento. Que tenham sempre liberdade para se expressar”, ressalta a arquiteta e urbanista da Segov.


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