Fotógrafa que registrou bastidores de ‘Em nome da Lei’ conta detalhes do filme

O filme tem estreia prevista para 2016

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O filme tem estreia prevista para 2016

A gravação do filme “Em nome da Lei” em Dourados deixou muita gente curiosa. Como o longa-metragem tem estreia prevista apenas para 2016, o MidiaMAIS encontrou alguém que esteve por lá e nos contará os detalhes dessa superprodução.

A fotógrafa Elis Regina Nogueira atuou como Still de Cinema, ou seja, acompanhou as filmagens fazendo o “making of” do trabalho e produzindo fotos que serão usadas para a divulgação na imprensa, cartazes e folders. Ela participou de 25 dos 45 dias de gravações da equipe em Dourados.   

Dirigido por Sérgio Rezende – Salve Geral’, ‘Zuzu Angel’ e ‘O Homem da Capa Preta’ – o filme traz Mateus Solano como Vitor, um jovem juiz federal disposto a desmontar o esquema criminoso articulado na Fronteira. Seu desafio exige estratégia e paciência para prender Gomez, Chico Diaz, um traficante da região. Para isso, o juiz vai precisar da ajuda  procuradora Alice, vivida por Paolla Oliveira.  A história é baseada na vida do juiz federal Odilon Oliveira.

Para Elis, a produção tem tudo para ficar incrível. “A doação em cena e a seriedade como toda a equipe trabalhou foi uma grande aprendizagem. O Sérgio Rezende é inacreditável como diretor. Foi uma verdadeira escola”, afirmou a fotografa.

Pelo menos 60 pessoas trabalharam diretamente nas cenas em que participou, as principais, e todos “extremamente capacitados”, conta.  “O Chico Dias é um ator maravilhoso. Como traficante, ele dominava o set de gravações como ninguém”. O ator já participou de mais de 65 filmes.

Quando aos jovens atores globais Mateus Solano e Paolla Oliveira, Elis é também só elogios. “Os dois são muito fofos. O Mateus é muito espirituoso e engraçado. A Paolla mais focada. Mas ambos encaram tudo com uma seriedade surpreendente”, explica.

Esta é quarta vez que a fotógrafa atua em grandes produções nacionais. Elis fez o mesmo trabalho em ‘Brava Gente Brasileira’, da diretora Lucia Mura, ‘Os Matadores’ de Beto Brant e ‘Cabeça a Prêmio’ do Marco Rica.  

Mesmo com trabalho intenso de até 12 horas seguidas, Elis diz que o trabalho foi incrível. “Foi uma escola incrível por mim. Estou muito feliz pela oportunidade de ter participado”, disse.  

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