Técnico da Suíça agradece aos imigrantes da seleção: “Seria difícil sem eles”
A Suíça é uma das 26 seleções da Copa que têm no seu elenco jogadores que nasceram em outro país. Num Mundial com 85 naturalizados, a Suíça conta com seis deles. Quatro são titulares: Shaqiri, Behrami e Granit Xhaka, naturais de Kososo, quando ainda fazia parte da antiga Iugoslávia, e Johan Djourou, nascido na Costa […]
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A Suíça é uma das 26 seleções da Copa que têm no seu elenco jogadores que nasceram em outro país. Num Mundial com 85 naturalizados, a Suíça conta com seis deles. Quatro são titulares: Shaqiri, Behrami e Granit Xhaka, naturais de Kososo, quando ainda fazia parte da antiga Iugoslávia, e Johan Djourou, nascido na Costa do Marfim.
O reserva Fernandes nasceu em Cabo Verde, enquanto Mehmedi, também suplente, nasceu na Macedônia. Além disso, os suíços contam com jogadores filhos de imigrantes, como o lateral Ricardo Rodrigues, nascido em Zurique, mas filho de mãe espanhola e pai chileno. A mistura de povos é uma marca desta seleção comandada por um técnico alemão.
Ciente da importância que têm os “estrangeiros” de sua equipe, o treinador Ottmar Hitzfeld fez elogios aos imigrantes e destacou o valor deles não só na seleção, mas para toda a sociedade suíça.
“Eu acho que só posso dizer que estou satisfeito que tantas pessoas tenham imigrado. Isso é muito bom, não só para a seleção suíça, como para todo o país. Posso dizer que talvez tivéssemos muita dificuldade se não tivéssemos esses jogadores. Seria difícil sem tantas pessoas”, disse o treinador.
Nesta sexta-feira, a heterogênea Suíça enfrenta uma seleção com histórico parecido em relação a estrangeiros: a cosmopolita França. Neste Mundial, dois jogadores do elenco francês nasceram fora do país: Evra nasceu no Senegal, e Mavuba, em Angola.
Portanto, os suíços precisarão de algo a mais para bater os Azuis. E para Hitzfeld, esse algo a mais poderá ser mesma crença no triunfo mantida contra o Equador, quando a Suíça venceu com um gol nos acréscimos do segundo tempo.
“No último jogo, aos 48 minutos do segundo tempo, a equipe estava muito bem e havia um que de compensação, mas tínhamos uma crença de que podíamos ganhar e liberamos essa energia no final. Espero ver isso em campo também diante da França. Acredito que depois do primeiro jogo, que conta com uma dose maior de pressão, vamos melhorando durantes as partidas, e espero que possamos assumir o controle do jogo”, disse o treinador.
Suíça e França se enfrentam nesta sexta-feira, às 16h (de Brasília), na Fonte Nova, em Salvador. Como ambas equipes estão com três pontos na classificação, a partida vale a liderança do Grupo E da Copa do Mundo.
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