Nova máquina de escrever mistura nostalgia e tecnologia moderna

Existem pessoas que sentem falta da boa e velha máquina de escrever, normalmente quem precisa criar textos e não consegue ou não pode lidar com as distrações de um computador com internet, como escritores ou (cof, cof) jornalistas. Ao mesmo tempo, as facilidades da tecnologia fazem muita falta. Para este público existe a Hemingwrite, uma […]

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Existem pessoas que sentem falta da boa e velha máquina de escrever, normalmente quem precisa criar textos e não consegue ou não pode lidar com as distrações de um computador com internet, como escritores ou (cof, cof) jornalistas. Ao mesmo tempo, as facilidades da tecnologia fazem muita falta. Para este público existe a Hemingwrite, uma máquina de escrever que mistura a nostalgia com alta tecnologia.

A máquina de escrever possui uma telinha de e-ink (mesmo material usado nas telas dos Kindles e outros e-readers) que consome pouquíssima energia. O pequeno display, de 6 polegadas, mostra tudo que é digitado no preciso e confortável teclado mecânico do aparelho e permite comodidades como as teclas “delete” e “backspace”.

A Hemingwrite possui uma bateria que dura 6 semanas, graças ao baixo consumo. Além disso, ela possui conectividade Wi-Fi que permite que seus textos fiquem salvos automaticamente na nuvem. Tudo isso dentro de uma carcaça de alumínio elegante e resistente.

O problema é que, como seus antepassados, a Hemingwrite é bastante pesada, totalizando quase 2 kg, tornando incômodo o seu transporte por aí. Mas, para quem está em casa e precisa escrever um texto e não pode se distrair, poucas opções parecem melhores.

O produto ainda está em fase de protótipo e, portanto, ainda não existe previsão de início das vendas e preço.

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