Motorista que conduzia caminhão de gás perde controle e cai em barranco na BR-163

A motorista Jucileia Rodrigues de Oliveira, de 33 anos, conduzia caminhão de gás com mais de 500 botijões quando perdeu o controle do veículo. Presa as ferragens, ela sofreu ferimentos na cabeça e tornozelo.

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A motorista Jucileia Rodrigues de Oliveira, de 33 anos, conduzia caminhão de gás com mais de 500 botijões quando perdeu o controle do veículo. Presa as ferragens, ela sofreu ferimentos na cabeça e tornozelo.

O acidente no Km 400 da BR-163, próximo a Nova Alvorada do Sul, distante 116 quilômetros de Campo Grande, envolvendo um caminhão de gás, deixou a motorista Jucileia Rodrigues de Oliveira, de 33 anos, ferida na tarde deste sábado (9). A vítima foi transferida para a Santa Casa da Capital.

De acordo com informações da PRF (Polícia Rodoviária Federal), no momento do acidente a mulher conduzia o caminhão Volkswagen VW 24 250, com uma carga de 528 botijões de gás, equivalentes a 12600 quilos, que seria levada de Campo Grande para Dourados, quando por motivo ainda desconhecido, perdeu o controle do veiculo.

Com o acidente, o veículo caiu no barranco localizado na lateral da rodovia, o que fez a carroceria e a carga passar por cima da cabine, esmagando o compartimento e deixando a condutora presa as ferragens. A vítima sofreu ferimentos na cabeça e quebrou o tornozelo e após ser atendida pelo Corpo de Bombeiros foi levada para Campo Grande.

Conforme o polícial da PRF, Josimar Santana, o acidente ocorreu por volta das 13h45 e mesmo com os botijões cheios, no local não há vazamento de gás, nem risco de explosão.

O dono da empresa Gás Bahia, Edivaldo Romera, 46 anos, revelou que Jucileia trabalha para ele há seis meses e que se surpreendido com o acontecimento. “Para mim foi uma grande surpresa, ela sempre foi uma ótima funcionária e uma ótima motorista, até o momento mão vi nem falei com ela e não sei seu estado, mas vou dar toda a assistência necessária”, afirmou. Pelas condições do caminhão, após o acidente, Edivaldo, acredita que a funcionária sobreviveu por um milagre.

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