Colégio de Bernardo Boldrini retoma as aulas com ajuda de psicóloga no RS

Após 10 dias de tensão durante as buscas e o recebimento da notícia da morte do aluno Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, o Colégio Ipiranga, em Três Passos, tenta retomar sua rotina de aulas nesta-terça-feira (22). Cerca de 400 alunos e seus familiares poderão contar com a ajuda da psicóloga Fabiane Ângelo, que trabalhou com […]

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Após 10 dias de tensão durante as buscas e o recebimento da notícia da morte do aluno Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, o Colégio Ipiranga, em Três Passos, tenta retomar sua rotina de aulas nesta-terça-feira (22).

Cerca de 400 alunos e seus familiares poderão contar com a ajuda da psicóloga Fabiane Ângelo, que trabalhou com famílias de algumas da vítimas do incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, em janeiro de 2013.

Desde 15 de abril, um dia após o corpo do menino ter sido encontrado, o colégio está com todas as atividades suspensas.

O corpo de Bernardo foi corpo encontrado há uma semana, em uma mata, após ficar desaparecido por 10 dias em Três Passos (RS). Ele estava desde uma semana atrás, quando teria saído de casa para ir dormir na casa de um amigo, onde nunca chegou.

No dia que Bernardo sumiu, a madrasta foi multada por excesso de velocidade em uma rodovia de Frederico Westphalen, local onde o corpo foi encontrado.

As investigações da polícia revelam que o homicídio foi planejado e executado pela madrasta da criança, a enfermeira Graciele Ugolini, com ajuda de uma amiga, a assistente social Edelvânia Wirganovicz. As duas, junto com o pai do garoto, o médico Leandro Boldrini, estão presos.

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