Autor da denúncia contra Chocolate diz que “consciência pesou demais”
Entre as irregularidades apontadas pelo vereador Chocolate em seu processo de expulsão do PP está o fato de que a denúncia apresentada pelo suplente Tamotsu Mori foi retirada pelo autor e que, por isso, deveria ser arquivada. Em entrevista ao Midiamax, nesta quarta-feira (22), Mori contou que ficou com “peso na consciência” após apresentar a […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Entre as irregularidades apontadas pelo vereador Chocolate em seu processo de expulsão do PP está o fato de que a denúncia apresentada pelo suplente Tamotsu Mori foi retirada pelo autor e que, por isso, deveria ser arquivada. Em entrevista ao Midiamax, nesta quarta-feira (22), Mori contou que ficou com “peso na consciência” após apresentar a denúncia e sentiu a necessidade de corrigir o erro.
“Minha consciência pesou demais porque ele foi meu companheiro de campanha. Achei por bem de cancelar o pedido de cassação e fiquei com a consciência tranquila”, disse.
O suplente chegou a apresentar uma retratação ao partido afirmando que após ouvir muitas reclamações se deixou levar por “pessoas exaltadas e confusas que não entendem o real sentido da palavra democracia”. “Fui instigado a fazer uma representação contra o vereador”, revela.
No documento, Mori assume que a petição foi feita no calor dos fatos e que após todo o alvoroço e no acalmar dos ânimos percebeu que não faria sentido algum tal pedido. “Não há no Estatuto e em Lei alguma, preceito que determine que os filiados de um partido devem defender os interesses de um correligionário sendo ela legal ou ilegal”.
O suplente também engrossa a tese de que, na realidade, Chocolate agiu no intuito de conferir ao prefeito a oportunidade de provar a toda a sociedade e a seus opositores, através de um processo público que não fez nada de errado ou ilegal, enaltecendo com isso os princípios constitucionais do devido processo legal, ampla defesa e contraditório.
“Sendo assim, não houve qualquer motivo bastante que justifique a abertura de um processo disciplinar, trata-se de um mero aborrecimento momentâneo, que com o acalmar dos ânimos, demonstraram-se insuficientes para tanto”, declarou.
O vereador Chocolate foi punido sob a alegação de infidelidade partidária e falta de decoro ao ter votado a favor da instauração da Comissão Processante, na Câmara Municipal, contra o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, acusado de irregularidades envolvendo licitações e contratos. Bernal é o presidente do partido em Mato Grosso do Sul.
Notícias mais lidas agora
- Chuva chega forte e alaga ruas da região norte de Campo Grande
- Há 13 anos, casa no bairro Santo Antônio é decorada por Elizabeth com enfeites únicos de Natal
- Pais são presos após bebê de 2 meses ser queimado com cigarro e agredido em MS
- VÍDEO: Moradores denunciam mulher por racismo e homofobia em condomínio: ‘viadinho’
Últimas Notícias
Famosas em MS, caminhonetes apresentam desempenho de segurança diferentes
Conheça os motivos que levaram modelos a obterem notas tão diferentes no teste da Latin NCAP
Campo Grande está entre as 10 capitais brasileiras com aumento nos casos de síndrome respiratória, aponta Fiocruz
A recomendação é utilizar máscara em locais com aglomeração ou sem ventilação
Câmara de Camapuã aprova lei que repassa R$ 3,12 milhões à Sociedade de Proteção à Maternidade e à Infância
A lei estabelece que o valor será repassado em 12 parcelas mensais iguais, no valor de R$ 260.000,00, durante o ano de 2025
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.