Aposentado cai em golpe de supostos agentes do INSS em MS
O aposentado de 67 anos sofreu um golpe de estelionato ontem (11) em Ribas do rio Pardo – a 97 quilômetros de Campo Grande. De acordo com o genro da vítima, Jairo Martins Zemuner, no último dia 25 de janeiro, o sogro Adelino Rosa, recebeu dois homens que se identificaram como funcionários do Instituto Nacional […]
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O aposentado de 67 anos sofreu um golpe de estelionato ontem (11) em Ribas do rio Pardo – a 97 quilômetros de Campo Grande.
De acordo com o genro da vítima, Jairo Martins Zemuner, no último dia 25 de janeiro, o sogro Adelino Rosa, recebeu dois homens que se identificaram como funcionários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A dupla estava com crachás de identificação, se passando por agentes do INSS para recadastrar o aposentado. Na ocasião pediram o cartão dele para fazer o procedimento e o aposentado o entregou juntamente com a senha.
Rosa forneceu todos os dados necessários para os dois homens, após o suposto recadastramento eles devolveram outro. O aposentado só percebeu que seu cartão havia sido trocado quando foi a uma agência bancária e foi informado que aquele não era o seu cartão.
Os estelionatários fizeram um empréstimo no nome do aposentado no valor de R$ 1.800, divididos em 24 parcelas de R$ 177. Rosa terá que pagar mais de quatro mil reais ao banco.
Além do empréstimo, os criminosos sacaram o pagamento do mês no valor de R$773,00 e realizaram compras em diferentes estabelecimentos comerciais do município.
Para quem tiver alguma informação que possa levar a polícia a esses criminosos, é só ligar no 190 da Polícia Militar ou (67) 3238-1138 na Delegacia de Polícia Civil. Não é preciso se identificar. (Com informações Rádio 90 FM).
O INSS informou, por meio da assessoria de comunicação, que não envia técnicos na casa das pessoas. “Nenhum recadastramento é feito na casa das pessoas. Elas devem procurar o banco pelo qual recebem seus pagamentos para realizar este tipo de serviço. Se aparecer alguém na casa com crachá do INSS é golpe e a pessoa deve chamar a polícia”, informaram.
Matéria editada às 12h50 para acréscimo de informações.
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