Quinta Gospel: Músico PG contagia público durante apresentação na Praça do Rádio

Milhares de pessoas compareceram ontem (28) à noite a mais uma edição do projeto Quinta Gospel, que desta vez levou para o palco da Concha Acústica Família Espíndola, na Praça do Rádio Clube, o músico Pedro Geraldo Mazza, também conhecido como PG, que foi vocalista da banda Oficina G3 entre 1998 e 2003 e atualmente […]

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Milhares de pessoas compareceram ontem (28) à noite a mais uma edição do projeto Quinta Gospel, que desta vez levou para o palco da Concha Acústica Família Espíndola, na Praça do Rádio Clube, o músico Pedro Geraldo Mazza, também conhecido como PG, que foi vocalista da banda Oficina G3 entre 1998 e 2003 e atualmente tem se dedicado à carreira solo. A iniciativa é da Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Cultural – Fundac. As bandas Estação XV (católica) e Vira Funk (Comunidade Evangélica), ambas de Campo Grande, animaram o público na abertura do evento.

Esta é a segunda vez que PG se apresenta em Campo Grande. Ele esteve na Capital sul-mato-grossense em 2012. Com uma recepção calorosa do público que prestigiou nessa quinta-feira o evento, o músico comemorou o retorno e embalou a todos com suas músicas, que levam mensagem de fé e amor ao próximo.

A vendedora Jasmine Albuquerque, de 19 anos, disse que aprova o projeto da Quinta Gospel, que acaba sendo uma das únicas opções para o público que prestigia a música gospel. “Quem participa desses eventos, são em sua maioria jovens que fizeram opção diferente na questão musical. A gente trocou as músicas comerciais, rock e outras, por músicas que levam uma mensagem positiva. Mas aqui na cidade não tem muita programação neste sentido”, disse a jovem, que reside com a família no bairro Tiradentes.

O consultor Otávio Queiroz, de 34 anos, concorda com Jasmine. “Qual é o local em Campo Grande que oferece música Gospel? Não tem. Só mesmo a Quinta Gospel. Pelo menos a prefeitura está sensível e inclui esse público em sua programação. A energia desse evento é única. Aqui não tem gente alcoolizada, fazendo algazarra. Vem mesmo quem quer ouvir a música, se divertir e prestigiar”, considera ele, que mora com a esposa e a filha no Jardim Macaúbas.

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