“Não tenho porta-vozes”, diz Serra
Sem fazer referência à pré-candidatura do senador Aécio Neves (MG) à Presidência da República, o ex-governador José Serra assumiu, em seu discurso na convenção partidária do PSDB, compromisso em trabalhar pela unidade e convergência das forças de oposição para, em 2014, vencer o PT, que chamou de “vanguarda do atraso no Brasil”. Mas, principalmente, Serra […]
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Sem fazer referência à pré-candidatura do senador Aécio Neves (MG) à Presidência da República, o ex-governador José Serra assumiu, em seu discurso na convenção partidária do PSDB, compromisso em trabalhar pela unidade e convergência das forças de oposição para, em 2014, vencer o PT, que chamou de “vanguarda do atraso no Brasil”. Mas, principalmente, Serra deu recados internos.
“Vou lutar como sempre, com clareza e sem ambiguidade. Não tenho porta-vozes e intérpretes. Quem quiser saber o que penso, só tem uma fonte confiável: eu mesmo”, disse.
A convenção, realizada para eleger a nova Executiva Nacional, com Aécio na presidência do partido, teve clima de lançamento da candidatura do mineiro ao Palácio do Planalto. Mas Serra foi muito aplaudido.
O único a levar discurso escrito, o ex-governador paulista, e por duas vezes candidato a presidente da República, fez críticas contundentes ao governo do PT e disse que “é hora de dar um basta na incompetência”. Serra disse que os órgãos governamentais foram “tomados de assalto” por um partido político, num processo que classificou como “privatização do Estado”.
“Os que estão aqui estarão juntos em 2014, ao lado da justiça social com crescimento, democracia e estado de direito”, afirmou Serra, desejando que a nova Executiva Nacional, com Aécio Neves à frente, presidindo o partido, “conduza o PSDB e as oposições à vitória em 2014”.
Criticou o baixo índice de investimento, as obras caras e incompletas, o déficit externo crescente, a volta da inflação, a perda da competitividade dos produtos brasileiros, a desindustrialização, a paralisia dos projetos na área da saúde e a “conversa mole” em torno da educação. Segundo ele, o projeto do PSDB é tirar o país da estagnação econômica deixada pelo PT.
“O governo do PT transforma as facilidades em dificuldades, as soluções em problemas. Passou dois anos perplexo com a herança recebida do governo Lula e vão passar outros dois anos fazendo campanha”, disse.
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