Conselho Regional de Farmácia nega suspeita de fraude durante eleição
O presidente do Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso do Sul, Ronaldo Abrão, negou na tarde desta segunda-feira (11) que as eleições para diretoria e conselheiros regionais e federais do CRF/MS possam ter sido indícios de fraude. De acordo com Ronaldo, o CRF/MS não teve e não tem nenhum acesso a organização do pleito […]
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O presidente do Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso do Sul, Ronaldo Abrão, negou na tarde desta segunda-feira (11) que as eleições para diretoria e conselheiros regionais e federais do CRF/MS possam ter sido indícios de fraude.
De acordo com Ronaldo, o CRF/MS não teve e não tem nenhum acesso a organização do pleito que é feito por uma empresa auditada pelo Conselho Federal de Farmácia em Brasília. E apesar das acusações, o presidente se diz tranquilo pela forma como as eleições transcorreram no último dia 7.
“Se o candidato está achando que houve fraude, ele tem todo o direito de ir atrás dos órgãos responsáveis para investigar. Ao mesmo tempo, ele deverá provar as acusações que ele vem fazendo na imprensa”, afirma Ronaldo.
A acusação
As acusações partem do candidato a presidente do Conselho pela chapa 02 (Renovação), Thiago de Freitas Santos. Segundo ele, várias irregularidades aconteceram durante a votação realizada no dia 7 de novembro
A principal acusação de Thiago é o fato de o sistema eleitoral ter sido aberto durante o processo de votação para fazer a alteração de dados de um candidato. Esse foi o caso do candidato Cleber Massato Toda, candidato a Conselheiro Regional 2015/2018 como Chapa 01, quando na verdade deveria aparecer apenas com seu número de registro (01) e sem indicação da Chapa.
“Como que durante o processo eleitoral o sistema é aberto para fazer uma alteração? Isso já configura uma irregularidade grave. Se o sistema já foi aberto para alterar um dado, quem garante a veracidade dos outros dados como número de votos por exemplo?”, indaga Thiago.
O candidato ainda acusa o Conselho Regional de Farmácia de omitir ao farmacêutico que a Chapa 02 teve mais votos que a chapa do atual presidente, mas no momento não houve nenhum tipo de homologação por parte do órgão.
O CRF/MS afirma que a homologação ainda não foi feita porque estão aguardando uma posição oficial do Conselho Federal de Farmácia.
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